Servant leadership: meeting the challenges of pastoral and social ministry in the church: an exploratory study

Abstract

Servant leaders focus on the needs of followers. Robert K. Greenleaf has maintained that a servant leader is first a servant and implicitly that everybody can lead. By popularizing this age-long principle of leadership, Greenleaf carved a niche for himself and reawakened the conscience of humanity about this sustainable style of leadership. In an egocentric society, aided by a sweeping technological advancement, people are tendentially creating a world in which they are the centre of all attractions; in which they crave the service of all and sundry but think less of what they can give to the other. This work aims at answering the following questions: Is today’s Church still adhering to Jesus’ example of leading by example as in the washing of the feet of his disciples? And, are those served better off for the service, that is; are they better citizens, are they healthier, are they more autonomous and are they freer? Besides an organized literature review, semi-structured interviews were conducted and a pool of responses obtained, that aided the study in no small measure. Though the interviews overly tended towards the relationship between the Church and the practice and application of servant leadership, the reach of the work is more embracing, as the Church was only used as a launching pad to demonstrate, without pretence to superiority over other styles of leadership, that the principles of servant leadership are efficient in charting the course and in the day-to-day running of all human institutions and organizations. From the results obtained from the studies, interviews and the analyses thereof, it was found that though relatively an up-and-coming style of leadership, some interviewees marvelled at the concept of servant leadership. Nevertheless, they agreed as to its efficacy for a successful leadership. It was observed that servant leadership presents a better alternative to all leaders who have understood that gone are the days of the CEO mode of leadership.

Os líderes servidores concentram-se nas necessidades dos seguidores. Robert K. Greenleaf afirmou que um líder servo é primeiro um servo e implicitamente que todos podem liderar. Ao popularizar este antigo princípio de liderança, Greenleaf destacou-se nos estudos da liderança e reavivou a consciência da humanidade sobre este estilo sustentável de liderança. Numa sociedade egocêntrica, ajudada por um avanço tecnológico generalizado, as pessoas tendem a criar um mundo no qual são o centro de todas as atrações, no qual anseiam pelo serviço de todos, mas pensam menos no que o outro podem dar aos outros. Este trabalho vem responder às seguintes questões. Será que a Igreja de hoje continua a aderir ao exemplo de Jesus de liderar pelo exemplo, como na lavagem dos pés dos seus discípulos? E, será que aqueles que são servidos mostram-se melhores, isto é; são melhores cidadãos, são mais saudáveis, são mais autónomos, são mais livres? Para além de uma revisão de literatura organizada, foram realizadas entrevistas semiestruturadas e obtido um conjunto de respostas que ajudaram o estudo em grande medida. Embora as entrevistas tendessem demasiado para a relação entre a igreja e a prática e aplicação da liderança servidora, o alcance é mais abrangente, uma vez que a igreja foi apenas utilizada como plataforma de lançamento para demonstrar, sem pretensões de superioridade sobre outros estilos de liderança, que os princípios da liderança servidora são eficientes no planeamento do funcionamento quotidiano de todas as instituições e organizações humanas. A partir dos resultados obtidos com os estudos, entrevistas e análises dos mesmos, verificou-se que, apesar de um estilo de liderança relativamente promissor, alguns dos entrevistados ficaram maravilhados com o conceito de liderança servidora. No entanto, estavam de acordo quanto à sua eficácia para uma liderança bem sucedida. Observou-se que a liderança servidora apresenta uma alternativa melhor para todos os líderes que já compreenderam que os dias do modo de liderança CEO; já se foram.