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TítuloDiferenças de estilos de vida entre populações jovens de meio rural (Boticas) e de meio urbano (Braga)
Autor(es)Gonçalves, Artur
Carvalho, Graça Simões de
Palavras-chaveEstilos de vida
Promoção da saúde
Jovens urbanos
Jovens rurais
Data16-Mai-2007
EditoraUniversidade do Minho. Instituto de Estudos da Criança (IEC)
CitaçãoPEREIRA, B. ; CARVALHO, G. S. ; PEREIRA, V., ed. lit. – “Novas realidades, novas práticas : actas do Seminário International de Educação Física, Lazer e Saúde, 3, Braga, Portugal, 2007” [CD-ROM]. Braga : Instituto de Estudos da Criança da Universidade do Minho, 2007.
Resumo(s)Os Estilos de Vida, como maneiras de agir pensar e sentir, constituíram-se como o cerne desta investigação em virtude de serem as traves mestras da vida e da acção humana e, simultaneamente uma importante alavanca na construção e promoção da saúde. O objectivo do presente estudo é demonstrar se há diferenças significativas nos modelos de Estilos de Vida das populações jovens de meio rural, Boticas, e de meio urbano, Braga, em domínios como: alimentação, higiene, segurança, conforto, lazer, atitudes perante o sexo seguro, bem-estar, ambiente, água, níveis de satisfação, recursos económicos, perspectivas de vida. Da análise aos resultados sobressai que no âmbito dos Estilos de Vida, a dicotomia Rural–Urbano é significativa em diversos parâmetros analisados. No confronto entre as duas populações estudadas para o campo dos valores, nas variáveis em estudo e nas categorias que as constituem, os jovens rurais expressam níveis superiores de resistência na adesão a novas tendências e mantêm-se num plano mais tradicionalista, conservador e de censura ao incumprimento da norma, enquanto que os jovens urbanos são mais flexíveis e apresentam maior grau de aceitação e de incorporação do novo. As duas realidades apresentam um conjunto concepções sobre os Estilos de Vida bastante diferenciado, o qual indicia a existência de matrizes cognitivas, valorativas e das suas práticas substancialmente diferentes no processo de adaptação ao meio ecossistémico onde actuam. Assim, os Estilos de Vida (EV) ou concepções de vida seguem o modelo KVP (Clément, 2004; 2006), sendo no caso presente EV = f (KVP). Os EV são função dos Conhecimentos (K – knowledge) que se traduzem pela literacia, metacognição e capacitação, dos Valores (V) entendidos como princípios e normas tidos como positivos pelo conjunto da sociedade ou por comunidades particulares e restritas e que regem a conduta e das Práticas sociais (P) vistas como o processo de aplicação à vida quotidiana social e profissional.
TipoArtigo em ata de conferência
URIhttps://hdl.handle.net/1822/6693
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CIEC - Textos em atas
DCILM - Livros de Actas

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