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TítuloFear the walking dead: the epidemic of zombie firms in Portugal
Outro(s) título(s)Medo dos zombies: a epidemia de empresas zombies em Portugal
Autor(es)Pita, João Afonso Pereira
Orientador(es)Portela, Miguel
Palavras-chaveEployment
Financial ratios
Financing
Indebtness
Zombie firms
Capital
Emprego
Empresas zombie
Endividamento
Financiamento
Rácios financeiros
Data2019
Resumo(s)This study explores firms called “zombies” in the Portuguese economy. These firms are defined as old firms and have persistent problems in paying interest on bank loans and sidetrack labor productivity from healthy companies. The theme of zombie firms has been analyzed from the case of Japan in the 1990s to the most recent on OECD countries (i.e. Portugal). Several authors have studied this theme, the most well-known being Caballero et al. (2008). First the idea of Caballero et. al (2008) being applied, then the simplified formula of McGowan et al. (2018) was used to compute the regression. The present study shows that, between 2010 and 2018, in the Portuguese economy we had zombie firms following a less restricted and a more restricted analysis. In the first, on average, during the years of analysis we have about 12.8% while in the second this number decreases to 7.4%. In the less restrictive analysis, firms need to be, at least, 10 years old to remove bias using newest firms (for example start-ups) and the interest coverage rate is less than 1 per cent. for at least 3 consecutive years. In the more restrictive, it has been implemented to previous financial ratios such as: Return on Assets and the total debt ratio. It was also confirmed by using Ordinary Least Squares, Fixed Effects and Random Effects models, as well as a Probit model, that zombie companies tend to be related to specific sectors of the economy, certain areas of the country and their size (number of employees). These zombie companies have significant implications for healthy companies operating in the same industry, reducing employment and profit margin.
Este estudo explora as empresas denominadas “zombies” na economia portuguesa. Estas empresas são definidas sendo empresas antigas e que tem problemas persistentes em pagar os juros de empréstimos bancários e desviam a produtividade do trabalho de empresas saudáveis. O tema das empresas zombies já foi analisado desde o caso do Japão na década de 90 até aos mais recentes sobre países da OCDE (nomeadamente Portugal). Vários autores estudaram este tema sendo o mais conhecido Caballero et al. (2008). Primeiro foi usado a ideia de Caballero et al. (2008) sendo aplicada a fórmula simplificada de McGowan et al. (2018). O presente estudo mostra que, entre 2010 e 2018, na economia portuguesa temos empresas zombies seguindo uma análise menos restrita e outra mais restrita. Na primeira, em média, durante os anos de analise temos cerca de 12.8% enquanto que na segunda este número diminui para 7.4%. Na análise menos restrita foi somente tomado em consideração o facto de a empresa ter, pelo menos, 10 anos de idade para remover da análise as novas empresas (start-ups, por exemplo) e a taxa de cobertura dos juros ser inferior a 1 por, pelo menos, 3 anos consecutivos. Na mais restrita, foi implementado a anteriores rácios financeiros tais como: o retorno sobre o Ativo e o rácio total da divida. Foi também confirmado recorrendo aos modelos Mínimos Quadrados Ordinários, Efeitos fixos e Efeitos aleatórios e, ainda, um modelo Probit, que as empresas zombies tendem a estar relacionados com setores específicos da economia, com certas zonas do país e o seu tamanho (número de empregados). Estas empresas zombies tem implicações significativas nas empresas saudáveis a operar no mesmo setor, reduzindo o emprego e a margem de lucro.
TipoDissertação de mestrado
DescriçãoDissertação de mestrado em Economics
URIhttps://hdl.handle.net/1822/64963
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:BUM - Dissertações de Mestrado
EEG - Dissertações de Mestrado

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