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dc.contributor.authorAmorim, Maria Norberta Simas Bettencourtpor
dc.date.accessioned2020-04-02T20:36:55Z-
dc.date.available2020-04-02T20:36:55Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationAmorim, Maria Norberta Simas Bettencourt. A Gripe Espanhola no quadro das epidemias históricas da Ilha do Faial. In Ferreira, João Antero Gonçalves (coord): "A Gripe Espanhola de 1918", Casa de Sarmento. Centro de Estudos do Património | UMinho, 2020. ISBN: 978-989-54723-0-7, 45-61. DOI: 10.21814/1822.64699por
dc.identifier.isbn978-989-54723-0-7por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/64713-
dc.description.abstractPelo tráfego aéreo, desde as últimas décadas do século XX, qualquer ilha açoriana liga-se, várias vezes por semana, a um exterior sucessivamente alargado, sem qualquer entrave à eventual circulação de epidemias. Em períodos anteriores, em que apenas se contavam as ligações por mar, a entrada de epidemias podia acontecer de forma desfasada, afetando diretamente as zonas portuárias e preservando frequentemente zonas rurais mais afastadas. No caso da ilha do Faial, com um excelente porto de mar, verificamos que a gripe espanhola entrou na ilha com incidência marcada apenas no mês que decorre de 27 de novembro a 27 de dezembro de 1918, não tomado as proporções de grande crise. Utilizámos para esse estudo registos de óbito da Conservatória do Registo Civil da Horta, de janeiro de 1913 a dezembro de 1923, já disponibilizados ao público, enquadrando 1918 nos cinco anos anteriores e posteriores, com aplicação da metodologia de Livi-Bacci e Del Panta para tais casos. Estando os registos paroquiais anteriores a 1911 disponíveis on line, tivemos curiosidade em saber como a ilha do Faial, apesar do porto da Horta se abrir desde cedo ao tráfico intercontinental, lidou historicamente com epidemias de crise. A exploração sistemática dos registos de óbitos, freguesia a freguesia, fez-nos concluir que apenas no século XIX, com entradas de epidemias de varíola, a instabilidade da morte esteve mais presente, comprometendo o crescimento da população, já afetado por uma intensa emigração. No século XVIII, apenas duas epidemias generalizadas se instalaram, particularmente gravosas em algumas freguesias, a de 1704/5 e a de 1746, mas que não chegaram a comprometer o intenso crescimento das últimas décadas do século XVIII e primeiras do XIX.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherCasa de Sarmento. Centro de Estudos do Patrimóniopor
dc.publisherUniversidade do Minho-
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectregistos de óbitopor
dc.subjectilha, epidemiaspor
dc.subjectgripe espanholapor
dc.titleA Gripe Espanhola no quadro das epidemias históricas da Ilha do Faialpor
dc.typebookPartpor
dc.relation.publisherversionhttps://doi.org/10.21814/1822.64699por
oaire.citationStartPage45por
oaire.citationEndPage61por
dc.subject.fosHumanidades::História e Arqueologiapor
sdum.bookTitleA Gripe Espanhola de 1918por
oaire.versionVoRpor
Aparece nas coleções:GHP/CITCEM - Capítulos de Livros

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