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TítuloAinda a questão dos sujeitos pré-verbais em português europeu : uma resposta a Costa (2001)
Outro(s) título(s)Pre-verbal subjects in EP : a reply to Costa (2001)
Autor(es)Barbosa, Pilar
Palavras-chaveSintaxe do português
Portuguese syntax
Posições do sujeito em português europeu
Subject positions in European Portuguese
Subject
Preverbal
Post-verbal
Left-dislocation
Null subject languages
A-bar movement
Predication
Sujeito
Pré-verbal
Pós-verbal
Deslocação à esquerda
Línguas de sujeito nulo
Movimento A-barra
Predicação
Data2006
EditoraPontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)
RevistaDelta
Citação"Delta". ISSN 0102-4450. 22:2 (2006) 345-402.
Resumo(s)This article examines the arguments put forward in Costa 2001 against the idea that preverbal subjects do not A-move to Spec-IP in European Portuguese (EP). It is argued that the counter-arguments presented by Costa rely on assumptions that do not survive closer scrutiny. Even though the claim that pre-verbal subjects do not occupy the canonical position might appear counter-intuitive, it has the advantage of being part of a general theory of the Null Subject Parameter that is rather simple and yet has the ability to predict a wide range of phenomena regarding preverbal subject constructions in EP as well as in the other Romance Null Subject Languages. The standard theory might appear more intuitive, but makes none of these predictions and has trouble dealing with the same range of phenomena.
Este artigo examina os argumentos de Costa 2001 contra a proposta de que os sujeitos não se elevam por movimento A para Spec-IP em Português Europeu (PE) e defende que nenhum deles infirma a referida proposta. Apesar de esta parecer, à partida, contra-intuitiva, tem a enorme vantagem de se integrar numa teoria do Parâmetro do Sujeito Nulo, que, sendo extremamente simples, tem um alcance empírico considerável. Em particular, é capaz de predizer não só o leque de propriedades classicamente atribuídas às Línguas de Sujeito Nulo como uma série de outros fenómenos que, à partida, nenhuma outra teoria é capaz de prever. A teoria que defende que os sujeitos ocupam a posição canónica pode parecer mais intuitiva, mas tem uma capacidade preditiva pobre e exige uma série de assunções adicionais para lidar com os fenómenos referidos.
TipoArtigo
URIhttps://hdl.handle.net/1822/6460
ISSN0102-4450
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CEHUM - Artigos publicados em revistas

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