Cycle superhighways

Abstract

Only 8% of the European Union residents use bicycle to commute, being the Netherlands the country with the biggest representativeness in bicycle use for everyday activities. Meanwhile in Portugal only 1% of the population use bikes for daily commutes, being the car, the most common mode of transport used by its residents. Even if there is no expressive use of bicycles in most European countries, the benefits of this mode of transportation are well known. Starting from the health benefits, as bicycling is considered a physical activity, what lower people’s body fat and decreases the risk of diabetes, hypertension and some kinds of cancers, to the environmental benefits of the bicycle, which are related to the reduction of CO2 emissions to the atmosphere. Cycle Superhighways (CS) were thought to be the bicycle connection between cities when people need to commute to work or study. These infrastructures are longer than 5 km and up to 30 km and allow bicyclists to perform higher speeds than the ones practiced in cities. The CS can be placed alongside highways or in totally different sites, but the basis is that bicycles have their own space away from cars and pedestrians to make inter-cities displacements. Successful examples from the Netherlands, Denmark, Germany and United Kingdom, will be used to propose a Cycle Highway network to the Minho Region in Portugal to connect work and study sites to homes. This will contribute to make Portugal a cycling nation, as it is proven that CS promote the increase in bicycle use, and an eco-friendly country as well. A use case of CS is proposed to the Minho Region to connect cities, such as Guimarães to Braga, what represents the connection between the two campuses of the University of Minho. Also, the connection by bicycle between Fafe, Guimarães and the site of research AvePark will be proposed.

Apenas 8% dos moradores da União Europeia usam bicicleta para locomover-se, sendo a Holanda o país com maior representatividade no uso de bicicletas para atividades cotidianas. Entretanto em Portugal apenas 1% da população utiliza bicicletas para deslocações diárias, sendo o automóvel o meio de transporte mais utilizado pelos seus residentes. Mesmo que não haja uso expressivo de bicicletas na maioria dos países europeus, os benefícios desse meio de transporte são bem conhecidos. Desde os benefícios à saúde, visto que o ciclismo é considerado uma atividade física, o que diminui a gordura corporal e diminui o risco de diabetes, hipertensão e alguns tipos de câncer, até os benefícios ambientais da bicicleta, que estão relacionados à redução das emissões de CO2 para a atmosfera. As Cycle Superhighways (CS) foram pensadas para ser a conexão por bicicleta entre cidades quando as pessoas precisam ir ao trabalho ou estudar. Essas infraestruturas têm mais de 5 km e até 30 km e permitem que os ciclistas realizem velocidades mais altas do que as praticadas nas cidades. A CS pode ser colocada ao lado de rodovias ou em locais totalmente separados, mas a base é que as bicicletas têm seu próprio espaço longe de carros e pedestres para fazer deslocamentos entre cidades. Exemplos bem-sucedidos da Holanda, Dinamarca, Alemanha e Reino Unido serão usados para propor uma rede de estradas cicloviárias à região do Minho, em Portugal, para ligar locais de trabalho e casas. Isto contribuirá para tornar Portugal uma nação ciclista, já que está provado que a CS promove o aumento do uso de bicicletas e um país mais ecológico. Um estudo de caso de CS é proposto para a Região do Minho para conectar cidades, como Guimarães a Braga, o que representa a conexão entre os dois campi da Universidade do Minho. Também será proposta a conexão de bicicleta entre Fafe, Guimarães e o laboratório de pesquisa AvePark.