Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/50620

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dc.contributor.authorMonteiro, Andreiapor
dc.contributor.authorMenezes, Raquelpor
dc.contributor.authorSilva, Maria Eduardapor
dc.date.accessioned2018-02-19T10:16:14Z-
dc.date.available2018-02-19T10:16:14Z-
dc.date.issued2017-10-
dc.identifier.isbn978-972-8890-41-4por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/50620-
dc.description.abstractA necessidade de modelos espaço-temporais, aparece em vários contextos, como por exemplo nas ciências ambientais, agricultura, ecologia entre outros. Tradicionalmente a modelação espacial e temporal assume que as localizações das amostras (no tempo ou no espaço) são selecionadas sem terem em conta os valores do próprio processo em estudo. Contudo, em muitas situações há uma dependência estocástica entre os locais de amostragem e o próprio processo subjacente ao estudo. A amostragem igualmente espaçada é, provavelmente, o esquema mais fre-quentemente utilizado na prática, mesmo quando os dados são recolhidos ao longo do tempo numa determinada região. No entanto, dados amostrados de forma irregular podem ocorrer em diversas situações. Um caso particular de dados recolhidos de forma irregular é o de dados em que a sua recolha ao longo do tempo, depende, por determinadas razões, dos próprios valores observados. Por exemplo, um determinado indicador médico do estado de saúde de um indivíduo pode ser medido em diferentes intervalos de tempo e com diferentes frequências, dependendo do próprio estado de saúde. Num contexto completamente diferente, os tempos de ocorrências das transações nos mercados financeiros dependem em larga medida do valor dos ativos subjacentes. Desta forma, informação adicional do fenómeno em estudo é obtida a partir da frequência ou dos tempos de ocorrência das observações. Nestas situações, há uma dependência estocástica entre o processo que vai ser modelado e os tempos das observações. Este problema foi primeiramente identificado no contexto da estatística espacial, por [2], que lhe atribuiu o nome de amostragem preferencial. Diggle e os seus coautores demonstraram que ignorar a natureza preferencial da amostragem pode levar a estimativas enviesadas. O nosso trabalho estende o conceito de amostragem preferencial e o modelo apresentado por [2] à componente temporal.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherSociedade Portuguesa de Estatísticapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectAmostragem preferencialpor
dc.subjectSéries temporaispor
dc.subjectProcessos AR em tempo contínuopor
dc.titleAmostragem preferencial: modelação de dados auto-correlacionadospor
dc.typeconferenceAbstractpor
dc.peerreviewedyespor
oaire.citationConferenceDate18 Out. - 21 Out. 2017por
sdum.event.titleXXIII Congresso da Sociedade Portuguesa e Estatísticapor
sdum.event.typecongresspor
oaire.citationConferencePlaceLisboa, Portugalpor
dc.subject.fosCiências Naturais::Matemáticaspor
dc.description.publicationversioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpor
sdum.conferencePublicationXXIII Congresso da Sociedade Portuguesa de Estatísticapor
Aparece nas coleções:CMAT - Artigos em atas de conferências e capítulos de livros com arbitragem / Papers in proceedings of conferences and book chapters with peer review

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