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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorJacinto, Marta Henriques-
dc.contributor.authorRamalho, José Carlos-
dc.contributor.authorHenriques, Pedro Rangel-
dc.date.accessioned2006-05-11T11:36:40Z-
dc.date.available2006-05-11T11:36:40Z-
dc.date.issued2003-
dc.identifier.citationRAMALHO, José C. [et al.], ed. lit. – “XATA 2003 : XML : aplicações e tecnologias associadas : actas, 1, Braga, 2003”. [S.l. : s.n.], 2003.eng
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/4911-
dc.description.abstractOs DTDs permitem etiquetar um texto e validar a sua estrutura contra uma gramática. As linguagens de especificação de restrições (XML Constraint Specification Languages), nomeadamente o XCSL, o Schematron e os XML-Schemas, num nível mais elevado, já permitem validar aspectos não estruturais dos documentos XML, tais como: relações entre elementos, ou atributos, pertencentes a diferentes contextos; invariantes sobre modelos de dados; e restrições ao valor dos elementos, ou atributos. O sistema XCSL (XML Constraint Specification Language) nasceu no seio do nosso grupo de investigação [7]. No entanto esta linguagem foi testada em pé de igualdade com Schematron e XML-Schema. Usou-se um conjunto considerável de casos de estudo para testar e comparar estas três linguagens em termos: dos tipos de restrições especificáveis; da facilidade de aprendizagem/utilização; da informação devolvida ao utilizador. Os resultados mais significativos foram descritos em [3]. Fazendo esta comparação, apercebemo-nos que em cada linguagem e para cada tipo de restrição há um texto fixo e um conjunto de partes variáveis, sendo este último comum às várias linguagens. Tendo em conta estas partes variáveis, criámos templates para cada tipo de restrição, em cada uma das três linguagens. Com estes templates é possível gerar a especificação de restrições, em qualquer uma daquelas linguagens, a partir de um conjunto finito de parâmetros. Neste artigo mostramos os templates para cada par tipo-de-restrição/ linguagem. A partir das partes comuns desses templates construímos um conjunto de templates genéricos, designado XTC—XML Templates for Constraints—, um para cada tipo de restrição independentemente da linguagem escolhida. Com um documento XTC pode gerar-se todos os ficheiros de especificação de restrições, ou seja, um ficheiro de especificação para cada linguagem. Apresentamos, então, vários exemplos escritos em XTC. A implementação final usa aquilo a que chamamos sistema de folhas de estilo XSL de terceira geração, três níveis de folhas de estilos. Com a primeira folha de estilos (a do XTC) e o documento XTC geramos o documento de especificação na linguagem pretendida; com este último e a segunda folha de estilos (específica da linguagem pretendida) geramos a terceira folha de estilos (documento com o qual já se vai poder validar a semântica das várias instâncias); por fim, aplicamos esta última folha de estilos aos vários documentos da família em estudo. Terminamos o artigo mostrando como construímos esta arquitectura baseada apenas em XML e XSL.eng
dc.language.isoporeng
dc.rightsopenAccesseng
dc.subjectXML schemaeng
dc.subjectXSLeng
dc.subjectXMLeng
dc.subjectDTDeng
dc.subjectSchematroneng
dc.subjectXCSLeng
dc.subjectValidação semânticaeng
dc.titleXML templates for constraints (XTC): um nível de abstracção para linguagens de especificação de restriçõeseng
dc.typeconferencePapereng
dc.peerreviewedyeseng
Aparece nas coleções:DI/CCTC - Artigos (papers)

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