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https://hdl.handle.net/1822/41948
Título: | Modification of chitosan based membranes with polydopamine |
Outro(s) título(s): | Modificação de membranas à base de quitosano com polidopamina |
Autor(es): | Marinho, Andréa Teixeira Pimenta |
Orientador(es): | Alves, N. M. |
Data: | 2015 |
Resumo(s): | In a marine environment, specific proteins are secreted by mussels which work as
a glue, allowing the mussels become strongly attached to rocks, and thus resist to the
harsh marine conditions. Mussel adhesive proteins (MAPs) present an unusual amino acid
3, 4-dihydroxyphenylalanine (DOPA), and their outstanding adhesive properties have
been attributed to the presence of the catechol groups presents in this amino acid.
Inspired by the chemical composition of MAPs, chitosan based membranes were
successfully modified with polydopamine in the present work. It was shown that
dopamine formed a self-polymerized coating in both chitosan membranes crosslinked
with the natural agent genipin and non-crosslinked chitosan membranes.
The modified membranes were characterized by Proton Nuclear Magnetic
Resonance (H-NMR), Ultraviolet Visible Spectrophotometry (UV-Vis), Fourier
Transform Infrared Spectrophotometry (FTIR), Scanning Electron Microscopy (SEM),
AFM and contact angles measurements. Finally, adhesion tests were performed on
pigskin.
The modification of chitosan based membranes with dopamine allowed to
enhance their adhesive properties. The developed membranes could be potentially used
in skin wound healing. No ambiente marinho, proteínas específicas são segregadas por mexilhões, que funcionam como uma cola, permitindo que os mexilhões se prendam fortemente às rochas, e assim resistam às condições marinhas adversas. As proteínas adesivas dos mexilhões (MAPs) apresentam um aminoácido invulgar, o dihidróxidofenilalanina (DOPA), e as suas excelentes propriedades têm sido atribuídas à presença do grupo catecol presente neste aminoácido. Inspirados pela composição química das proteínas segregadas pelos mexilhões, neste trabalho, a modificação de membranas à base de quitosano com polidopamina, foi efetuada com sucesso. Verificou-se que a dopamina forma um revestimento autopolimerizado em ambas as membranas, reticuladas e não-reticuladas com o agente natural genipin. As membranas modificadas foram caraterizadas por Ressonância Magnética Nuclear de Protão (H-NMR), Espetroscopia Ultravioleta – Visível (UV-Vis), Espetroscopia de Infravermelho por Transformada de Fourier (FTIR), Microscopia Eletrónica de Varrimento (SEM), AFM e testes de medição de ângulos de contacto. Por último, foram efetuados testes de adesão em pele de porco. Através do revestimento das membranas de quitosano com a polidopamina, foram melhoradas as suas propriedades adesivas, evidenciando forte potencialidade de serem utilizadas em aplicações biomédicas, nomeadamente no tratamento de feridas cutâneas. |
Tipo: | Dissertação de mestrado |
Descrição: | Dissertação de mestrado em Propriedades e Tecnologias de Polímeros |
URI: | https://hdl.handle.net/1822/41948 |
Acesso: | Acesso aberto |
Aparece nas coleções: | BUM - Dissertações de Mestrado DEP - Dissertações de Mestrado |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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