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dc.contributor.advisorCruz, José Fernando A.-
dc.contributor.authorSofia, Rui M.por
dc.date.accessioned2015-03-18T10:42:18Z-
dc.date.available2015-03-18T10:42:18Z-
dc.date.issued2014-04-28-
dc.date.submitted2013-10-31-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/34422-
dc.descriptionTese de doutoramento em Psicologia (ramo de conhecimento em Psicologia no Desporto)por
dc.description.abstractEmotions have an undeniable influence on athletic experiences and performance, which has led to multiple theories about their differential impact on athletes. However, despite being one of the most experienced emotions during competition, there is still a dearth of studies centred on anger in sports. Furthermore, one of the most important consequences of anger is the aggressive behaviour. Aggression has always been a focus of interest of the literature in sport psychology. However, despite being “viewed” from different “angles”, the complexity associated to these behaviours is yet to be fully uncovered. Throughout 5 Studies, this thesis intends to significantly contribute to empirical and theoretical knowledge about anger and aggression. Study 1 showed positive associations between anger, aggressiveness, antisocial behaviour towards opponents and teammates, provocation and anger rumination and found that anger and aggression seem to be more frequent among male athletes from contact sports. Study 2 demonstrated that self-control, importance reappraisal, challenge appraisals, anger rumination and antisocial behaviour towards opponents were the most important predictors of competitive anger, discriminating athletes with high and low levels of anger. Study 3 is focused on the regulation of anger in sports and provided evidence that anger rumination, self-control, venting, importance reappraisal, problem efficacy and self-blame were the most important regulation strategies implicated in anger. Furthermore, it found evidence for the partial mediation role of anger rumination and self-control in the relationship between provocation and anger. Additionally, it observed the key influence of implicit theories, goals for emotion regulation and core selfevaluations in how athletes use these regulation strategies. Study 4 demonstrated the differential patterns of associations between three types of aggressive behaviour in sport, namely, retaliation towards opponents, towards teammates and physical aggression. More importantly, it was found that anxiety seems to lead to more aggression towards teammates, but suppresses the aggressive responses towards opponents. It also found support for the role of emotion regulation strategies of problem efficacy, task focus processes and wishful thinking play, leading to more aggression, whereas tension reduction, self-control and importance reappraisal lead to less aggression. Finally, Study 5 used a qualitative methodology to evidence anger as a frequently experienced emotion in sport, originated by a multiplicity of events (such as mistakes, being aggressed or provoked, the lack of effort from the teammates, losing, coach pressure and seeing a teammate being aggressive). This emotion is perceived as both harmful and beneficial for performance. In addition, but somewhat paradoxically, aggressive behaviour is still an accepted and promoted part of sports. While some athletes perceived this behaviour to be harmful for performance, most reported that aggression is a game tactic frequently used in the game in order to obtain benefits. These beliefs can partially explain the persistence of aggression in sport. Overall, these findings may contribute to a “new vision” of anger and aggression in sport competition. Considering these results, directions for future studies, as well practical implications for sport professionals and psychological interventions will be suggested.por
dc.description.abstractO impacto das emoções no desporto é inegável, o que tem levado a múltiplas teorias e investigações acerca do seu impacto diferencial nos atletas. Contudo, apesar de ser uma das emoções mais experienciadas na competição, ainda existe uma escassez de estudos centrados na raiva no desporto. Além disso, uma das consequências mais importantes da raiva é o comportamento agressivo. A agressão tem sido sempre um foco de interesse da literatura em psicologia do desporto. No entanto, apesar de ser estudada por diversos “ângulos”, a complexidade associada a este comportamento ainda não foi totalmente descoberta. Ao longo de 5 estudos, esta tese pretende contribuir significativamente para o conhecimento teórico e empírico acerca da raiva e da agressão. O Estudo 1 demonstrou associações positivas entre raiva, agressividade, comportamentos anti-sociais dirigidos a adversários e colegas de equipa e ruminação da raiva e que a raiva e a agressão são mais frequentes em atletas do sexo masculino e de desportos de contacto. O estudo 2 demonstrou que o auto-controlo, a reavaliação da importância, a percepção de desafio, a ruminação da raiva e o comportamento anti-social dirigido e adversários são os preditores mais importantes da raiva competitiva, diferenciando atletas com elevados e baixos níveis de raiva. O estudo 3 é centrado na regulação da raiva no desporto e demonstrou que a ruminação da raiva, o auto-controlo, a ventilação de emoções, a reavaliação da importância, a eficácia na resolução de problemas e a auto-culpabilização são as estratégias mais importantes implicadas na raiva. Além disso, foi também observada evidencia para o papel de mediação parcial da ruminação da raiva e do auto-controlo na relação entre provocação e raiva. Adicionalmente, foi também observada a grande influência das teorias implícitas, dos objectivos de regulação emocional e das auto-avaliações nucleares no modo como os atletas usam estas estratégias. O Estudo 4 demonstrou um padrão diferencial de associações entre três tipos de comportamentos agressivo, nomeadamente, a retaliação dirigida e adversários, dirigida a colegas de equipa e a agressão física. Sobretudo, verificou-se que a ansiedade parece aumentar os comportamento dirigidos a colegas de equipa, mas suprimir os comportamentos dirigidos e adversários. É ainda importante salientar que as estratégias de eficácia na resolução dos problemas, os processos de focalização na tarefa e de pensamento desejoso tendem a aumentar a agressão enquanto a redução da tensão, o auto-controlo e a reavaliação da importância diminuem a agressão. O estudo 5 recorreu à metodologia qualitativa demonstrando que a raiva é frequentemente experienciada no desporto e originada por uma multiplicidade de acontecimentos (como os erros, as agressões ou provocações, a falta de esforço dos colegas de equipa, as derrotas, a pressão do treinador e assistir agressões aos colegas de equipa). Esta emoção é percepcionada como prejudicial e benéfica para o desempenho. Adicionalmente, o comportamento agressivo continua a ser uma parte aceite e promovida do desporto. Enquanto que alguns atletas o percebem como prejudicial para o desempenho, a maioria indicou que a agressão é uma táctica de jogo frequentemente utilizada para obter benefícios. Estas crenças explicam parcialmente a persistência da agressão no desporto. Em geral, estes resultados podem contribuir para uma “nova visão” da raiva e agressão no desporto. Tendo em consideração estes dados, direcções para estudos futuros, bem como implicações práticas para profissionais no desporto e intervenção psicológica serão sugeridas.por
dc.description.sponsorshipThis thesis was supported by the Foundation for Science and technology through the Doctoral Grant with the reference SFRH / BD / 46206 / 2008.por
dc.language.isoengpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleAnger, aggression, coping and emotion regulation in sportpor
dc.title.alternativeRaiva, agressão, coping e regulação emocional no desportopor
dc.typedoctoralThesispor
dc.subject.udc796.01por
dc.identifier.tid101334079-
dc.subject.fosCiências Sociais::Psicologiapor
Aparece nas coleções:BUM - Teses de Doutoramento
CIPsi - Teses de Doutoramento

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