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TítuloHistória de adversidade, saúde e psicopatologia em reclusos: comparação entre homens e mulheres
Outro(s) título(s)History of adversity, health and psychopathology among prisoners: comparison between men and women
Autor(es)Alves, Joana Ferreira Cardoso
Dutra, Ana
Maia, Ângela
Palavras-chavePrison
Health
Psychopathology
Risk behaviors
Adversity
Prisão
Saúde
Psicopatologia
Comportamentos de risco
Adversidade
Data2013
EditoraAssociação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)
RevistaCiência e Saúde Coletiva
CitaçãoAlves, J.; Dutra, A.; Maia, A.História de adversidade, saúde e psicopatologia em reclusos: Comparação entre homens e mulheres, Ciência e Saúde Colectiva, 18, 3, 701-709, 2013.
Resumo(s)Adversity in childhood, risk behaviors and psychopathology are highly prevalent phenomena in inmate populations and have a strong impact on health. Knowing the differences in these variables between the sexes is most important in order to develop appropriate intervention strategies in a prison context. By administering the Socio-demographic and Life History Questionnaire and the Brief Symptoms Inventory, we sought to characterize adverse childhood experiences and relate them to risk behaviors and to psychopathological symptoms, and study the differences between the 65 male and 42 female detainees in Portuguese prison establishments. Men and women report a complex web of adversity in childhood. In a range of ten possible categories, a medium value of 5.05 (DP = 2.63) in total adversity for women and 2.63 (DP = 2.18) for men was encountered, with the prevalence being significantly higher within the female population (Z = -4.33; p = .000). A high prevalence of risk behaviors and psychopathological symptoms was found in both groups, the latter being higher among females. We concluded that the differences between men and women calls for in depth studies in order to provide guidelines for intervention projects in specific populations.
Adversidade na infância, comportamentos de risco e psicopatologia são fenómenos muito prevalentes na população reclusa e com forte impacto na saúde. Conhecer as diferenças entre sexos, no que diz respeito a tais variáveis, é de elevada importância no sentido de adequar estraté- gias de intervenção em contexto prisional. Utilizando o Questionário Sociodemográfico e Histó- ria de Vida, o Questionário de Adversidade na Infância e o Brief Symptons Inventory, procuramos caracterizar a adversidade na infância, os comportamentos de risco e as dimensões psicopatológicas, e averiguar as diferenças entre 65 homens e 42 mulheres reclusos em estabelecimentos prisionais Portugueses. Homens e mulheres relatam um quadro complexo de adversidade na infância. Num total possível de dez categorias, verificamos uma média de adversidade total de 5.05 (DP = 2.63) para as mulheres e de 2.63 (DP = 2.18) para os homens, sendo a prevalência significativamente mais elevada junto da população feminina (Z = -4.33; p = .000). Foi ainda encontrada uma elevada prevalência de comportamentos de risco e de sintomatologia psicopatológica em ambos os grupos, sendo esta última superior nas mulheres. Concluímos que as diferenças entre sexos devem ser estudadas para guiarem a adequação dos projetos d
TipoArtigo
URIhttps://hdl.handle.net/1822/34403
DOI10.1590/S1413-81232013000300016
ISSN1413-8123
Versão da editorahttp://www.redalyc.org/articulo.oa?id=63025680007
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CIPsi - Artigos (Papers)

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