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TítuloProjecto de Educação Sexual orientado para a acção e participação: efeitos nas escolas, professores, pais e alunos
Autor(es)Vilaça, Teresa
Palavras-chaveInvestigação-acção-participativa
Paradigma de educação para a saúde democrático
Acção
Competência de acção
Participação
Educação sexual
DataSet-2008
EditoraAssociação para a Investigação e Desenvolvimento Sócio-Cultural (AGIR)
Resumo(s)Actualmente, nas Escolas Promotoras de Saúde a principal base para discutir a participação dos alunos é o conceito de competência de acção, isto é, a sua habilidade para realizar acções reflexivas, individual ou colectivamente, e provocar mudanças positivas nos estilos de vida e/ou condições de vida que promovem a sua saúde e/ou a da comunidade. O tipo de participação dos alunos nas várias fases de implementação dos projectos orientados para a acção pode ser analisado em função de quem sugere e quem decide, desde um nível de não participação, que significa, "o professor decide por si próprio", até um nível progressivamente cada vez maior de participação. A avaliação destes projectos visa medir a competência de acção dos alunos (pensamentos, visões, comprometimento, acções, etc.). Os pressupostos teóricos anteriores são as linhas orientadoras do Projecto Piloto de Educação Sexual, que será apresentado no início desta comunicação. Neste Projecto considera-se que o desenvolvimento da competência de acção dos alunos é um efeito da participação genuína dos alunos em projectos democráticos de educação sexual orientados para a resolução de problemas de saúde sexual em contexto real, no âmbito de um conceito de saúde sexual amplo e positivo, através da metodologia S– IVAM (Selecção do problema ou tema – Investigação – Visão – Acção e Mudança) com a utilização de tecnologias de informação e comunicação. Metodologicamente este estudo consiste numa investigação-acção-participativa que tem como objectivo investigar os efeitos do Projecto nas escolas, nos pais e na competência de acção dos alunos e professores. A investigação integrou um grupo de alunos (N=817) e professores (N=86) de dezasseis escolas dos 7º ao 12º anos de escolaridade. As técnicas de investigação incluíram observação participante, entrevistas de grupo, diários de aula online e e-Fóruns que permitiram a triangulação de dados. Os principais resultados deste estudo evidenciaram mudanças positivas a nível da imagem interna e ambiente da escola, do envolvimento dos pais e das várias dimensões da competência de acção dos alunos e professores. Estes resultados têm implicações a nível da organização e da gestão curricular da educação sexual e da educação para a saúde nas escolas Portuguesas.
TipoArtigo em ata de conferência
URIhttps://hdl.handle.net/1822/32584
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CIEd - Textos em volumes de atas de encontros científicos nacionais e internacionais

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