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https://hdl.handle.net/1822/87378
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Fernandes, Sandra | por |
dc.contributor.author | Mota, Bárbara Alice Freitas da | por |
dc.date.accessioned | 2023-11-29T16:59:09Z | - |
dc.date.available | 2023-11-29T16:59:09Z | - |
dc.date.issued | 2023-10-23 | - |
dc.date.submitted | 2023-05 | - |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1822/87378 | - |
dc.description | Dissertação de mestrado em Relações Internacionais | por |
dc.description.abstract | Este trabalho analisa a posição e as políticas dos Estados Unidos da América (EUA) no seio da Organização Mundial de Saúde (OMS), no contexto da crise sanitária originada pela COVID-19, que afetou toda a população mundial entre o ano de 2020 e 2022. Este foi um acontecimento marcante de forma sistémica, não só para os Estados, como também para as organizações internacionais, e em especial para a OMS, que desempenhou um papel fundamental na comunidade internacional como principal gestor da crise pandémica. Neste contexto, o papel do multilateralismo foi essencial, permitindo a concretização de esforços globais coordenados para combater o vírus, por meio de partilha de informações, recursos e conhecimentos especializados para o desenvolvimento de vacinas e tratamentos. Apesar de esta se ter revelado uma situação crítica em vários domínios –saúde, política, economia, etc. – os Estados Unidos, que se haviam retirado da OMS sob a alçada da administração Trump, surgiram como um grande opositor da cooperação multilateral internacional e um dos principais céticos acerca da seriedade da situação. Em Novembro de 2020, Joe Biden é eleito como novo presidente dos Estados Unidos e toda a narrativa relativamente à defesa dos princípios cooperativos e multilateralistas se altera. O objetivo do presente trabalho de investigação é elucidar a evolução do papel dos Estados Unidos na resposta multilateral à COVID-19 no âmbito da OMS, comparando as administrações Trump e Biden de dezembro de 2019 a março de 2021. A pergunta que este estudo propõe responder é a seguinte: Qual foi o papel dos Estados Unidos da América no reforço da resposta multilateral à COVID-19 no quadro da OMS? | por |
dc.description.abstract | This work analyses the position and policies of the United States of America (USA) within the World Health Organization (WHO), in the context of the health crisis caused by COVID-19, which affected the entire world population in 2020. it was an extremely significant event, not only for States, but also for international organizations, and particularly for the WHO, which played a fundamental role in the international community as the main manager of the pandemic crisis. In this context, the role of multilateralism was essential, allowing the realization of coordinated global efforts to combat the virus, through the sharing of information, resources, and specialized knowledge for the development of vaccines and treatments. Even though this has turned out to be a particularly disturbing and critical situation in several areas – from health, politics, economy, etc. – the United States, which had withdrawn from the WHO under the Trump administration, emerged as a major opponent of international multilateral cooperation and one of the main antagonists regarding the seriousness of the situation. In November 2020, Joe Biden is elected as the new president of the United States and the entire narrative regarding the defence of cooperative and multilateralist principles changes. The objective of this research work is to elucidate the evolution of the role of the United States in the multilateral response to COVID-19 within the WHO, comparing the Trump and Biden administrations from December 2019 to March 2021. The question that this study proposes to answer is the following: What was the role of the United States of America in strengthening the multilateral response to COVID-19 within WHO’s framework? | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | por |
dc.subject | Multilateralismo | por |
dc.subject | Cooperação internacional | por |
dc.subject | Governação global | por |
dc.subject | COVID-19 | por |
dc.subject | Organização Mundial de Saúde | por |
dc.subject | Estados Unidos da América | por |
dc.subject | Multilateralism | por |
dc.subject | International cooperation | por |
dc.subject | Global governance | por |
dc.subject | World Health Organization | por |
dc.subject | United States of America | por |
dc.title | O multilateralismo à prova da crise COVID-19: o caso dos Estados Unidos da América e da Organização Mundial da Saúde | por |
dc.type | masterThesis | eng |
dc.identifier.tid | 203407407 | por |
thesis.degree.grantor | Universidade do Minho | por |
sdum.degree.grade | 16 valores | por |
sdum.uoei | Escola de Economia e Gestão | por |
dc.subject.fos | Ciências Sociais::Ciências Políticas | por |
Aparece nas coleções: | BUM - Dissertações de Mestrado EEG - Dissertações de Mestrado |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Barbara Alice Freitas da Mota.pdf | Dissertação de Mestrado | 3,24 MB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
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