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dc.contributor.advisorLourenço, Júlia M.por
dc.contributor.advisorRamos, Rui A. R.por
dc.contributor.authorBarcelos, Paula Françapor
dc.date.accessioned2023-07-04T09:42:19Z-
dc.date.available2023-07-04T09:42:19Z-
dc.date.issued2021-08-02-
dc.date.submitted2021-07-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/85323-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Engenharia Urbanapor
dc.description.abstractAtualmente, grande parte da população mundial reside em meio urbano e o número da população urbana tende a crescer. Com esta expansão, especialmente após a Revolução Industrial, houve modificações expressivas no espaço urbano; áreas cobertas por recursos naturais deram lugar ao asfalto e ao concreto (de Jesus et al., 2017). Desta forma, o processo de urbanização vem suprimindo, cada vez mais, espaços destinados à vegetação, o que provoca alterações ambientais como o aumento de temperatura e a redução da humidade relativa do ar. Vários problemas ambientais relativos aos centros urbanos, como as ilhas de calor e emissões de gases de efeito estufa, podem ser atribuídos à densa urbanização (Besir e Cuce, 2018). A inserção de vegetação no espaço urbano por meio de paredes verdes é uma possibilidade de reinserir infraestrutura verde em áreas consolidadas e que dificilmente teriam capacidade de receber arborização urbana. De acordo com estudo elaborado por Besir e Cuce (2018), pesquisas demonstram que a temperatura ambiente pode ser reduzida pelo aumento da área verde, porém o espaço horizontal é, na maioria dos centros históricos das urbes, considerado insuficiente para a inserção de vegetação. Por esse motivo, o conceito de fachadas verdes é um fator chave para ampliar a área verde em ambiente urbano, aplicando-se às paredes exteriores de edifícios. Neste contexto, a presente investigação procurou analisar a adoção de paredes verdes como estratégia de planeamento urbano para a mitigação das alterações climáticas, nomeadamente o fenômeno das ilhas de calor. Os resultados mostram que o acréscimo de vegetação no envelope de edifícios ameniza o desconforto e estresse fisiológico a nível de pedestres. Esta pesquisa demonstra que a implantação de infraestruturas verdes verticais, como as paredes verdes, mostram-se uma opção coerente como recurso para reduzir o calor extremo urbano, sem prejuízo ao tecido urbano já consolidado.por
dc.description.abstractNowadays, a large part of the world population reside in urban areas and the number of urban populations tends to increase. With this expansion, especially after the Industrial Revolution, there were significant changes in the urban space; areas covered by natural resources gave way to asphalt and concrete (de Jesus et al., 2017). In this way, the urbanization process is increasingly suppressing spaces for vegetation, which causes environmental changes such as an increase in temperature and a reduction in the relative humidity of the air. Several environmental problems related to urban centers, such as the heat islands and greenhouse gas emissions, can be attributed to the dense urbanization (Besir and Cuce 2018). The insertion of vegetation in the urban space through green walls is a possibility to reinsert green infrastructure in consolidated areas that would hardly be able to receive urban afforestation. According to a study by Besir and Cuce (2018), research shows that the environmental temperature can be reduced by increasing the green area, but the horizontal space is, in most historical centers of cities, considered insufficient for the insertion of vegetation. For this reason, the concept of green facades is a key factor to expand the green area in an urban environment, applying to the exterior walls of buildings. In this context, the present investigation sought to analyze the adoption of green walls as an urban planning strategy for the mitigation of climate change, namely the phenomenon of heat islands. The results show that the addition of vegetation in the building envelope alleviates the discomfort and physiological stress at the pedestrian level. This research demonstrates that the implementation of vertical green infrastructures, such as green walls, are a coherent option as a resource to reduce extreme urban heat, without harming the already consolidated urban fabric.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/por
dc.subjectConforto térmicopor
dc.subjectFachadas verdespor
dc.subjectMicroclima urbanopor
dc.subjectSimulação computacionalpor
dc.subjectSustentabilidade urbanapor
dc.subjectThermal comfortpor
dc.subjectGreen facadespor
dc.subjectUrban microclimatepor
dc.subjectComputer simulationpor
dc.subjectUrban sustainabilitypor
dc.titleFachadas verdes como estratégia de mitigação das alterações no microclima urbanopor
dc.typemasterThesiseng
dc.identifier.tid202752577por
thesis.degree.grantorUniversidade do Minhopor
sdum.degree.grade18 valorespor
sdum.uoeiEscola de Engenhariapor
dc.subject.fosEngenharia e Tecnologia::Engenharia Civilpor
Aparece nas coleções:BUM - Dissertações de Mestrado
C-TAC - Dissertações de Mestrado

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