Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/64705

TítuloMuralhas, castelos, fortalezas: os territórios da fortificação portuguesa no Norte de África
Autor(es)Correia, Jorge
Palavras-chaveMagrebe
Arquitetura militar
Mazagão
Data2018
Resumo(s)Entre Quatrocentos e Quinhentos, o acto de (re)amuralhar significou muitas vezes a definição da fronteira da soberania dos portugueses no Norte de África. Nas cidades conquistadas imperou uma atitude pragmática orientada para a sustentabilidade de praças de guerra isoladas em território hostil. Operaram-se significativas reduções de perímetro e superfície das áreas ocupadas, os ‘atalhos’. Para além de muralhas e cercas, um dos temas centrais foi também a edificação de castelos. Esta praxis arrastou consigo um contributo fundamental para as ciências da fortificação. A reflexão recolhe três tempos principais - medieval, ensaio de modernização e amadurecimento manuelino - antes que os novos desafios da pirobalística começassem a contar a história definitiva da fortificação moderna a partir de meados de meados do século XVI. De Ceuta a Safim, casos de estudo mostrarão não só adaptações e transformações de recintos urbanos preexistentes, mas também novas implantações como a fortaleza de Mazagão, a última praça portuguesa no Magrebe.
TipoComunicação oral
URIhttps://hdl.handle.net/1822/64705
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso restrito autor
Aparece nas coleções:EAAD - Comunicações

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