Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/51127

TítuloConceções e práticas avaliativas no Ensino Superior: aprendendo com os alunos
Autor(es)Oliveira, Joeci de
Flores, Maria Assunção
Palavras-chaveEnsino superior
Avaliação
Formação
Ensino-aprendizagem
Data2017
EditoraUniversidade do Minho. Centro de Investigação em Estudos da Criança (CIEC)
CitaçãoDe Oliveira, J. e Flores, M. A. (2017) Conceções e práticas avaliativas no Ensino Superior: aprendendo com os alunos, in Flores, M. A.; Alves, M. P., Machado, E. A. e Fernandes, S. (Orgs) Atas do I Congresso Internacional sobre Avaliação das Aprendizagens e Sucesso Escolar, Braga: Centro de Investigação em Estudos da Criança (CIEC). ISBN 978-972-8952-45-7, pp. 9-14
Resumo(s)Este estudo incide nas práticas avaliativas no ensino superior, tendo como objetivo analisar, a partir da ótica discente, o modo como as avaliações se realizam no curso de Odontologia de uma universidade pública brasileira e suas implicações nos processos de formação. As práticas avaliativas desenvolvidas no ensino superior influenciam o modo como os alunos planejam e utilizam o tempo de seus estudos, repercutindo-se diretamente no processo de ensino e aprendizagem e na sua vida profissional futura. Destaca-se, assim, a importância de investigar a natureza e âmbito das avaliações realizadas na educação superior, contexto em que se insere esta pesquisa. O estudo contou com a aplicação do questionário de Brown & Remesal (2012) validado e aplicado no contexto brasileiro. Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa com Seres Humanos da referida universidade (parecer consubstanciado n. 1.748.474). A amostra foi composta por 413 alunos, regularmente matriculados no curso de 1ª a 10ª fase, com idade média de 22,52 anos, sendo 117 (28,3%) pertencentes ao gênero masculino e 291 (70,5%) ao feminino. Os resultados apontam para a predominância de provas com questões abertas e de múltipla escolha, de notas por trabalhos escritos (79,6%), realizados em sala de aula (58,8%) e em grupo (73,9%). Como conclusão preliminar observa-se que as práticas avaliativas seguem o modelo tradicional, ou seja, são de caráter classificatório, gerando no corpo discente algum descontentamento. Estes dados suscitam implicações ao nível da formação pedagógica dos docentes, nomeadamente nas questões da avaliação de caráter formativo e no desenvolvimento de estratégias pedagógicas centradas nos estudantes.
TipoArtigo em ata de conferência
URIhttps://hdl.handle.net/1822/51127
ISBN978-972-8952-45-7
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CIEC - Textos em atas

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