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dc.contributor.authorMartins, Moisés de Lemos-
dc.date.accessioned2005-04-07T10:37:50Z-
dc.date.available2005-04-07T10:37:50Z-
dc.date.issued2004-
dc.identifier.isbn978-989-8600-78-3-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/996-
dc.descriptionPublicação de apoio à disciplina de Semiótica.eng
dc.description.abstractA disciplina de semiótica começou por ser com Saussure, e foi-o ainda com Barthes, uma ciência que se ocupou dos sistemas de signos (semiologia). Nos anos sessenta, rompeu com a linguística do signo e afirmou-se como a ciência da significação (semiótica). Tem uma dupla tradição: uma tradição europeia continental, de inspiração estruturalista e formalista (Saussure, Hjelmslev, Greimas, Petitot, Brandt); e uma tradição anglo-saxónica, de inspiração lógica e matemática (Peirce, Morris, Austin, Searle, Grice, Apel, Habermas). O programa tem em conta esta dupla tradição. Por um lado, analisar-se-á a dependência inicial da teoria semiológica relativamente ao modelo da linguística estrutural. Por outro lado, insistir-se-á nos factores específicos que permitiram à semiótica constituir-se como uma ciência relativamente autónoma. Respeitando esta dupla tradição, traçamos um percurso que privilegia as seguintes problemáticas: 1.º a distinção entre signo e significação; 2.º o significado da passagem do signo ao discurso; 3.º a enunciação, ou se preferirmos, o processo da discursificação; 4.º o que é que significa ler/interpretar e os modos de ler. Este delineamento permite-nos lançar as bases de uma teoria geral da significação, que desenvolvemos em quatro pontos: 1. Com André Joly e Francis Jacques, debatemos duas teses contrárias sobre a significação: com Joly, colocamo-la à ordem da representação; com Jacques, perspectivamo-la como processo inobjectivável e irrepresentável; 2. Debatemos os limites de uma teoria que encerre a significação no signo e no seu sentido; 3. Mostramos a fragilidade de uma teorização que coloque a significação à ordem da frase; 4. Enfim, procuramos demonstrar que uma teoria geral da significação é inseparável de uma teoria do discurso. Mas como o discurso não é um conceito unívoco, remetemos para Greimas e Courtès, por exemplo, que o encaram como enunciado, e para Coquet e Geninasca, que por sua vez o perspectivam como enunciação.eng
dc.language.isopor-
dc.rightsopenAccesseng
dc.subjectSemióticaeng
dc.subjectSignoeng
dc.subjectSignificaçãoeng
dc.subjectEnunciaçãoeng
dc.subjectRecorded Speecheng
dc.subjectEnunciadoeng
dc.subjectTextoeng
dc.subjectPragmáticaeng
dc.subjectArgumentaçãoeng
dc.titleSemióticaeng
dc.typebookeng
Aparece nas coleções:CECS - Publicações pedagógicas / Pedagogical publications

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