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dc.contributor.authorRocha, Maria Custódia Jorge da-
dc.date.accessioned2009-01-12T17:19:43Z-
dc.date.available2009-01-12T17:19:43Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.citation“Educação em revista”. ISSN 1518-7926. 8 (2007).en
dc.identifier.issn1518-7926-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/8561-
dc.description.abstractNeste artigo, apresentam-se algumas perspectivas teórico-conceptuais que focam diversas racionalidades organizacionais e relações de poder na gestão das organizações educativas e, simultaneamente, faz-se a convocação de uma base importante de documentos de uma escola (aqui denominada escola XXY) onde se desenvolveu um “estudo de caso”. Dão um contributo importante a esta análise crítica dos discursos organizacionais todos aqueles discursos que resultam de intervenções públicas feitas por alguns docentes e gestores da escola; aqueles que foram escritos pelos actores alvos de investigação: comentários e testemunhos; aqueles que resultam dos depoimentos que nos foram cedidos por professores e professoras da escola; aqueles que resultam de momentos de face a face; aqueles que por nós foram construídos a partir de uma observação directa e simultânea transcrição dos discursos produzidos em contexto de acção; aqueles que constam em actas do conselho executivo, em notícias de jornais, entre outros. É a análise crítica de todos estes discursos organizacionais que nos permite defender que no quotidiano da escola pública existem um sem número de racionalidades e de relações de poderes em que as mulheres e os homens se vêem envoltos e que, pela sua complexidade, não são passíveis de tipificação. Todavia, estas relações complexas permitem repensar a compreensão das organizações em termos de poder: o poder não se possui, carece de essência, é relação, não é unidireccional (quando o é trata-se de dominação), a estrutura piramidal só serve para o entender mas trata-se de uma pirâmide difusa, móvel, mutante. Não há pois possuidores do poder, mas sim mulheres e homens que o actualizam dentro das incertezas e ambiguidades da denominada gestão (democrática) das escolas.en
dc.description.sponsorshipFundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT).en
dc.language.isoporen
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista. Faculdade de Filosofia e Ciênciasen
dc.rightsopenAccessen
dc.subjectEducaçãoen
dc.subjectRacionalidade(s)en
dc.subjectPoder(es)en
dc.subjectGestãoen
dc.titleRacionalidades organizacionais e relações de poder na escola pública portuguesa : construindo uma gestão mais democráticaen
dc.typearticleen
dc.peerreviewedyesen
Aparece nas coleções:CIEd - Artigos em revistas científicas internacionais com arbitragem

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