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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMoreira, Ana B.por
dc.contributor.authorFreitas, Ana S.por
dc.contributor.authorAraújo, Carinapor
dc.contributor.authorCardoso, Susanapor
dc.contributor.authorOliveira, Rui Pedro Soares depor
dc.contributor.authorCunha, Anapor
dc.contributor.authorSá, Elisabete S.por
dc.contributor.authorAguiar, Cristina Almeidapor
dc.date.accessioned2021-05-31T11:41:45Z-
dc.date.available2021-05-31T11:41:45Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.isbn978-989-95050-3-2por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/73193-
dc.description.abstractO própolis é um produto elaborado pelas abelhas a partir de exsudados de plantas, usado na proteção da colmeia[1]. Tem sido muito estudado e valorizado mundialmente pelas suas propriedades biológicas, como a antioxidante e antimicrobiana, atribuídas principalmente a uma composição química rica em compostos fenólicos. A existência de vários tipos de própolis – determinados por diferentes tipos de flora e clima - salienta a necessidade da sua caracterização química e biológica[1]. A padronização do própolis é também requerida pela sua potencial utilização nas indústrias farmacêutica, cosmética ou alimentar[2] . Neste trabalho estudou-se uma amostra de própolis português para verificar o potencial benefício da sua incorporação em produtos cosméticos. Partiu-se de uma amostra recolhida num apiário da Beira Alta (Pereiro), em 2015, e procedeu-se à sua extração e reconstituição em diferentes solventes (etanol 100 % e 70 % e propilenoglicol). Os extratos (P15.EE100, P15.EE70 e P15.PGE) foram analisados quanto ao seu conteúdo de compostos fenólicos e flavonóides totais por métodos espetrofotométricos. Adicionalmente, os constituintes fenólicos individuais de P15.EE100 foram elucidados por análise de cromatografia liquida por fase reversa, associada a detetor de arrastamento de díodos e a espetrómetro de massa com ionização por eletrospray (UHPLC-DAD-ESI-MSn). Na avaliação do potencial antioxidante recorreu-se à medição da atividade scavenging dos radicais 2,2-difenil-1-picrilhidrazilo e do anião superóxido. A atividade antimicrobiana foi avaliada pelo método de diluição em agar. P15.EE100 revelou maior teor de polifenóis e flavonóides totais e também melhor capacidade antioxidante. P15.EE100 exibiu melhor atividade antibacteriana, particularmente contra bactérias Gram-positivas; P15.EE100 e P15.EE70 revelaram idêntica atividade antifúngica, com um MIC de 500 μg.mL-1 . Paralelamente à análise laboratorial estudou-se a indústria e o mercado da cosmética (em particular o segmento natural e orgânico) e o mercado do própolis. Os dados revelam que, nos últimos 20 anos, a indústria cosmética apresentou uma taxa de crescimento de aproximadamente 4,5 % por ano. O mercado global do segmento natural e orgânico tem aumentado significativamente, prevendo-se um crescimento anual de 10 %[3] . Relativamente ao mercado do própolis, prevê-se uma taxa de crescimento de 2,2 % até 2021[4]. Conjugando a análise da indústria cosmética com os resultados laboratoriais obtidos, em particular as propriedades antimicrobianas e antioxidantes reveladas pelo própolis estudado, perspetiva-se a possibilidade da sua aplicação em cosméticos.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleValorização e potenciais aplicações de uma amostra de própolis português da Beira Altapor
dc.typeconferenceAbstractpor
dc.peerreviewedyespor
oaire.citationConferenceDate01 - 03 Fev. 2018por
sdum.event.titleV Congresso Ibérico de Apiculturapor
sdum.event.typecongresspor
oaire.citationStartPage55por
oaire.citationEndPage55por
oaire.citationConferencePlaceCoimbra, Portugalpor
sdum.conferencePublicationLivro de resumos do V Congresso Ibérico de Apiculturapor
Aparece nas coleções:DBio - Resumos em livros de atas/Abstracts in proceedings

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