Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/65977

TítuloMedidas hipertensivas em escolares: risco da obesidade central e efeito protetor da atividade física moderada-vigorosa
Outro(s) título(s)Hypertensive measures In schoolchildren: risk of central obesity and protective effect of moderate-to-vigorous physical activity
Autor(es)Tozo, Tatiana Affornali
Pereira, Beatriz
Menezes Junior, Francisco José de
Montenegro, Cristianne Morgado
Moreira, Carla Marisa Maia
Leite, Neiva
Palavras-chaveCriança
Adolescente
Escolares
Atividade física
Circunferência da Cintura
Índice de Massa Corporal
Hipertensão
Pressão Arterial
Child
Adolescent
School Children
Physical Activity
Waist Circumference
Body Mass Index
Hipertension
Blood Pressure
Data2020
EditoraSociedade Brasileira de Cardiologia
RevistaArquivos Brasileiros de Cardiologia
CitaçãoTozo, T., Pereira, B., Junior, F., Montenegro, C., Moreira, C. & Leite, N. (2020). Medidas hipertensivas em escolares: risco da obesidade central e efeito protetor da atividade física moderada-vigorosa. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 115 (1), 42-49.
Resumo(s)Fundamento: Aumento da prevalência de hipertensão arterial (HA) em crianças e adolescentes e sua associação com diversas comorbidades. Objetivo: Verificar a associação de HA, obesidade central e obesidade geral, e nível de atividade física em escolares.Métodos: Participaram do estudo 336 crianças e adolescentes, de 11 a 17 anos de idade. Aferiram-se estatura, peso corporal, circunferência da cintura (CC) e pressão arterial (PA). Foi calculado o índice de massa corporal escore z (IMC-z). O nível de atividade física foi avaliado pela versão curta do International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), conforme a prática em atividades físicas moderadas-vigorosas (AF-mv). Consideraram-se hipertensos os escolares que apresentaram pressão arterial sistólica (PAS) e/ou diastólica (PAD) superiores ao percentil 95, de acordo com sexo, faixa etária e estatura, ou ≥120×80mmHg. Utilizaram-se os testes estatísticos de t-Student, Qui-quadrado, Mann-Whitney e modelo de regressão logistica binária, considerando-se o nível de significância de p<0,05. Resultados: Foram observados que 40,5% dos escolares apresentaram HA, 35,11% excesso de peso (12,5% obesos), 13,39% CC elevada e 40,2% foram considerados insuficientemente ativos em AF-mv. As chances de HA foram relacionadas à CC elevada (OR=6,11; IC95%:2,59 a 14,42) e ao excesso de peso (OR=2,91; IC95%:1,76 a 4,79). Além disso, os adolescentes que praticavam AF-mv apresentaram menor risco de PAD elevada (OR=0,33; IC95%:0,15 a 0,72). Conclusão: Concluiu-se que a obesidade central, a obesidade geral e o sexo masculino foram os melhores preditores de HA em crianças e adolescentes. A prática de AF-mv demonstrou efeito protetor na PAD elevada em escolares.
TipoArtigo
URIhttps://hdl.handle.net/1822/65977
DOI10.36660/abc.20180391
ISSN0066-782X
e-ISSN1678-4170
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CIEC - Artigos (Papers)

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
Tozo 2020.pdf370,71 kBAdobe PDFVer/Abrir

Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons

Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterPartilhe no DeliciousPartilhe no LinkedInPartilhe no DiggAdicionar ao Google BookmarksPartilhe no MySpacePartilhe no Orkut
Exporte no formato BibTex mendeley Exporte no formato Endnote Adicione ao seu ORCID