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dc.contributor.authorMarques, Fábio Freitaspor
dc.contributor.authorRabot, Jean-Martinpor
dc.date.accessioned2019-05-03T09:59:20Z-
dc.date.available2019-05-03T09:59:20Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationMarques, F. F. & Rabot, J. M. (2019). Do seresteiro ao artista independente: a música popular de Fortaleza entre a cena local e a indústria nacional. In Z. Pinto-Coelho, S. Marinho & T. Ruão (Eds.), Comunidades, participação e regulação. VI Jornadas Doutorais, Comunicação & Estudos Culturais (pp. 11-31). Braga: CECS.por
dc.identifier.isbn978-989-8600-82-0por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/60257-
dc.description.abstractA imagem do artista migrante é tida como uma espécie de traço identitário quando se fala sobre os músicos de Fortaleza. A viagem foi consagrada nas canções dos artistas da geração de 1970 que fizeram sucesso nacional após se radicarem em cidades do Sudeste do País. Em contraponto, músicos que nos anos 1980 estabeleceram suas carreiras na própria cidade têm essa condição local como um traço de distinção, sendo tratados como aqueles que ficaram. Neste capítulo, buscamos discutir estes caminhos musicais diversos, ampliando o recorte temporal para comparar diferentes períodos da produção musical de Fortaleza. Tomamos como base para a análise o enquadramento da música popular enquanto prática social, ligada a contextos culturais, políticos e econômicos, e tendo como referências os estudos de subculturas (Hebdige, 2002) e cena musical (Bennett, 2004; Silver, Clark & Rothfield, 2006; Straw, 1991, 2015). A partir de uma revisão de literatura, buscamos evidenciar contextos, práticas e personagens da música de Fortaleza, desde os primeiros artistas e canções populares, no final do século XIX, passando pela chegada do rádio, da televisão e das primeiras gravadoras multinacionais, até o surgimento de uma movimentação local de música independente no início dos anos 1980. Como pano de fundo deste percurso está, por um lado, o estabelecimento de um mercado de bens culturais no Brasil, com uma indústria fonográfica e mediática centralizada no eixo Rio- -São Paulo (Ortiz, 1988) e, por outro, a possibilidade de uma produção à margem deste centro.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade do Minho. Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS)por
dc.relationinfo:eu-repo/grantAgreement/FCT/5876/147330/PTpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectAnos 1980por
dc.subjectCena musicalpor
dc.subjectFortaleza – Cearápor
dc.subjectIndústria culturalpor
dc.subjectMúsica popularpor
dc.titleDo seresteiro ao artista independente: a música popular de Fortaleza entre a cena local e a indústria nacionalpor
dc.typeconferencePaperpor
dc.peerreviewedyespor
dc.relation.publisherversionhttp://www.lasics.uminho.pt/ojs/index.php/cecs_ebooks/issue/view/249por
sdum.event.titleVI Jornadas Doutorais, Comunicação & Estudos Culturaispor
sdum.event.typeotherpor
oaire.citationStartPage11por
oaire.citationEndPage31por
oaire.citationConferencePlaceBraga, Portugalpor
dc.subject.fosCiências Sociais::Ciências da Comunicaçãopor
dc.description.publicationversioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpor
sdum.conferencePublicationComunidades, participação e regulação. VI Jornadas Doutorais, Comunicação & Estudos Culturaispor
Aparece nas coleções:CECS - Atas em congressos | Seminários / conference proceedings

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