Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/57704

TítuloQuando morrem as metáforas vivas e nascem as metáforas mortas: a rece(p)ção no processo metafórico
Autor(es)Teixeira, José
Palavras-chaveMetáfora concetual
Descodificação das metáforas
Metáforas vivas e metáforas mortas (catacreses)
Perceção metafórica
Vascular (origem metafórica)
Data2018
EditoraEditora da Universidade Federal da Bahia (EDUFBA)
CitaçãoTeixeira, José (2018). “Quando morrem as metáforas vivas e nascem as metáforas mortas: a rece(p)ção no processo metafórico”, in Almeida, A. Ariadne Domingues & Santos, Elisângela Santana dos, (Organizadoras) Linguística cognitiva: redes de conhecimento d’aquém e d’além-mar, EDUFBA-Editora da Universidade Federal da Bahia, Salvador, pp.139-159. (ISBN do livro: 978-85-232-1699-3)
Resumo(s)As chamadas metáforas vivas sempre foram vistas como diferentes das apelidadas metáforas mortas ou catacreses pela retórica clássica. No entanto, pode haver situações intermédias entre metáforas mortas e vivas, pelo facto de que em cada uso de uma metáfora há (pelo menos) dois sistemas cognitivos em funcionamento, o do emissor e o do recetor. Ora são as possíveis diferenças entre a emissão e a receção que permitem as mutações, as evoluções e o caminho habitual que cada metáfora viva seguirá até se tornar num termo lexical que os falantes poderão deixar de ter de processar como metáfora. Assim, a morte das metáforas vivas não é uma perda, mas um mecanismo de economia linguística através do qual a mente faz rotinas de significado daquilo que era uma ponte construída por uma metáfora. Por isso, neste processo, nunca há perdas, mas eficiência, porque quando morrem as metáforas vivas nascem as metáforas mortas.
TipoCapítulo de livro
URIhttps://hdl.handle.net/1822/57704
ISBN978-85-232-1699-3
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CEHUM - Livros e Capítulos de Livros

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
18 Livro UnivBahia metafVivasMortas.pdf2,18 MBAdobe PDFVer/Abrir

Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons

Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterPartilhe no DeliciousPartilhe no LinkedInPartilhe no DiggAdicionar ao Google BookmarksPartilhe no MySpacePartilhe no Orkut
Exporte no formato BibTex mendeley Exporte no formato Endnote Adicione ao seu ORCID