Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/57330

TítuloTrajeto casa-escola e o transporte ativo: estudo em três escolas públicas de Portugal
Autor(es)Matos, Ana Paula
Pereira, Beatriz
Souza, Sérgio
Leite, Diana Bastos
Costa, José Antônio
Palavras-chaveTransporte ativo
Crianças
Escola
Data2017
CitaçãoMatos, A. P., Pereira, B. O., Souza, S., Leite, D. B., Costa, J. A. (2017). Trajeto casa-escola e o e o transporte ativo. Estudo em três escolas públicas de Portugal, In W. Neto, E. Monteiro & B. Pereira (Org.), Promoção da Saúde, das Crianças e Adolescentes . Uma abordagem integral (pp. 173-180). Recife, Editora FASA.
Resumo(s)Assistimos a grandes alterações nos aspetos do estilo de vida atual, como o tempo que os adolescentes passam a ver televisão a utilizar computadores, ao aumento dos meios de transporte motorizados, que contribuem para a diminuição dos níveis de atividade física. Esta diminuição no transporte ativo (TA) para a escola coincidiu com um aumento alarmante na obesidade infantil. A vida das crianças é hoje marcada pela falta de autonomia e maior dependência da família nas deslocações para a escola. Práticas parentais com consciência de segurança, dependência do carro e desenho urbano autocentrado, convergem para produzir crianças que vivem vidas cada vez mais sedentárias. O modo pedonal descrito em estudos internacionais demonstra que este é o mais eficiente nas deslocações até 1 km, enquanto a bicicleta é a opção mais competitiva nas deslocações até 5 km, sendo um modo mais rápido do que o transporte individual, mesmo quando se considera o tempo de acesso até ao veículo e o tempo despendido na procura de estacionamento. As deslocações casa-escola representam uma parte significativa nas deslocações de uma cidade, tendo um impacto significativo no ambiente urbano. Foi objetivo do estudo investigar as formas de deslocamento no trajeto casa-escola de alunos de três escolas públicas de Portugal. Foram avaliadas 555 crianças (10 – 16 anos, x̄=12,2) de ambos os sexos (F=301 e M=254), através de um questionário anónimo e já autorizado com a designação “O Transporte Ativo de Bicicleta nos Hábitos de Deslocação para a Escola”, aprovado pela DGE (Direção de Serviços de Projetos Educativos). O tratamento estatístico contou com análise descritiva das variáveis (média, desvio padrão, percentagens, máximo e mínimo), determinação do teste Qui-Quadrado (variáveis ordinais). Foram observadas diferenças estatisticamente significativas relativamente à distância e o meio de transporte casa-escola, onde 60,9% dos alunos vem a pé para a escola distando desta 1 km. Os alunos que moram de 1,1 km a 3km usam preferencialmente o automóvel para se deslocar para a escola (66,7%), as deslocações de bicicleta são inexistentes. Ainda assim, 89% da população estudada gostaria de vir de bicicleta para a escola. Os dados destes estudos indicam que os alunos vivem próximo da escola, verificado pela distância e tempo gasto no trajeto e dão preferência como meio de transporte ao automóvel, a pé e depois autocarro.
TipoCapítulo de livro
URIhttps://hdl.handle.net/1822/57330
ISBN978-85-708-4339-5
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CIEC - Livros e Capítulos de Livros

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