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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorDuarte, Joãopor
dc.contributor.authorForjaz, Maria Antóniapor
dc.contributor.authorAlmeida, M. J.por
dc.contributor.authorMaciel, Marinapor
dc.contributor.authorAlmeida Aguiar, Cristinapor
dc.contributor.authorNobre, Alexandrapor
dc.date.accessioned2018-04-04T14:43:33Z-
dc.date.available2018-04-04T14:43:33Z-
dc.date.issued2014-
dc.date.submitted2014-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/53926-
dc.description.abstractO croché, a arte de puxar laçadas de fio através de loops com a ajuda de uma agulha em gancho, é uma técnica muito promissora no desenvolvimento de competências e na transmissão de conceitos. Por um lado, permite o aperfeiçoamento da motricidade fina, bem como da flexibilidade de raciocínio e do pensamento lógico. Por outro, viabiliza a construção de modelos tridimensionais manipuláveis, representativos de conceitos em diversas áreas científicas como a Biologia e a Matemática. Talvez o caso mais icónico seja o da criação de modelos físicos de espaços hiperbólicos, avançado pela primeira vez por Daina Taimina, em 1997 (1). É, até hoje, a única técnica capaz de representar, a três dimensões, as propriedades da geometria hiperbólica patente no mundo vivo, por exemplo, no padrão de crescimento dos corais e de diversas plantas. Foi, inspirando-se neste trabalho, que o projecto STOL – Science Through Our Lives, recriou um recife de corais em croché denominado “Ponto a Ponto Enche a Ciência o Espaço” (2), numa lógica WIP (Work in Progress), que já pôde ser visto em diversos locais do país e que está associado a uma oficina de carácter hands on. Mais recentemente, a equipa STOL produziu, em croché, modelos de plantas – fractal, por exemplo fetos, que estão a ser usados para transmitir conceitos matemáticos de geometria fractal e auto-semelhança, na oficina ’Matemática das Plantas’ proposta pelo Museu Nacional de História Natural e da Ciência da Universidade de Lisboa (MUHNAC) que, a partir do seu património único (3) no centro da cidade, integra estratégias participativas na sua oferta educativa. Recorrendo a uma pedagogia baseada em hands on, surge o questionamento: o que dizem estes crochés curiosos? As metodologias de Aprendizagem Activa no Ensino das Ciências – IBSE (Inquiry Based Science Education) - explicam porque é importante questionar (4). A partir de estruturas naturais do jardim e outros objectos como os produzidos no âmbito desta parceria feliz entre o STOL e o MUHNAC, quer-se levar o participante a questionar aspectos da Matemática e da Biologia.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherSciCom Pt (Rede de Comunicação de Ciência e Tecnologia de Portugal)por
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectBiologiapor
dc.subjectMatemáticapor
dc.subjectCrochépor
dc.subjectModelospor
dc.titleA Biologia e a Matemática vistas com as mãos e com os olhos através do crochépor
dc.typeconferencePosterpor
dc.peerreviewedyespor
oaire.citationConferenceDate3 Jun. a 4 Jun. 2014por
sdum.event.titleSciCom PT 2014 - Comunicação de Ciência para o Desenvolvimentopor
sdum.event.typecongresspor
oaire.citationConferencePlacePorto, Portugalpor
dc.subject.fosCiências Naturais::Ciências Biológicaspor
dc.subject.fosCiências Sociais::Ciências da Educaçãopor
dc.description.publicationversioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpor
Aparece nas coleções:DBio - Comunicações/Communications in Congresses

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