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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRibeiro, Danielpor
dc.contributor.authorAntunes, Joana Lobopor
dc.contributor.authorNobre, Alexandrapor
dc.contributor.authorPereira, Paulopor
dc.contributor.authorSilva, Sérgiopor
dc.date.accessioned2018-03-26T12:59:52Z-
dc.date.available2018-03-26T12:59:52Z-
dc.date.issued2017-10-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/53466-
dc.description.abstractO Curtir Ciência - Centro Ciência Viva de Guimarães (CCVG) inaugurado em finais de 2015 é o mais recente elemento da rede de Centros Ciência Viva. Está instalado num edifício adaptado, uma antiga fábrica de curtumes em Couros (zona histórica da cidade de Guimarães) e aloja dezassete módulos, na sua maioria, alusivos às novas tecnologias. Por motivos de segurança, as visitas ao CCVG são guiadas em permanência por um monitor que faz a ponte entre o espaço expositivo e os visitantes, fornecendo informação relevante sobre a temática ou módulos em causa. Este foi um dos motivos que despoletou o interesse para a realização do presente estudo, uma vez que toda a literatura/ grafismo expostos parecem ter pouca responsabilidade na transmissão do conhecimento. Em museus e centros de ciência (e não só) a sinalética é o suporte que acompanha o espaço expositivo com os objectivos de explicar, guiar, informar, questionar e até de provocar os seus visitantes. A sinalética do espaço CCVG foi analisada com o objectivo de compreender as interacções dos visitantes com a mesma e de perceber a sua adequação às condições específicas do espaço. Em particular, procurou-se analisar o design gráfico (contrastes, tipo de letra, posicionamento, etc.) e a linguagem usada no texto, se a extensão do texto se ajusta à tipologia de visitas adoptada e o grau de interacção dos visitantes com a sinalética. A análise incidiu numa das salas do espaço CCVG (Sala da Comunicação) e revelou: existirem dificuldades no design da sinalética que, segundo a literatura comprometem a sua legibilidade e acessibilidade; ser possível reduzir em cerca de 50% a extensão da sinalética sem com isso diminuir a sua funcionalidade e ainda; que apenas 0,3% dos visitantes detectaram os blocos de texto intruso (neste caso, uma receita de pudim) no corpo do texto original. Este exemplo sugere que o público ignora a sinalética instalada. Com os resultados obtidos e as recomendações da literatura, é apresentada uma proposta de melhoramento da sinalética da ‘Sala da Comunicação’ para promover a interacção dos visitantes e a compreensão dos módulos. A proposta contempla um modelo virtual a 3 dimensões que, mediante o uso de óculos de realidade virtual, permite, em ambiente imersivo, a comparação visual entre a Sala da Comunicação actual e a sala construída “virtualmente” (após as modificações da proposta de melhoramento).por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectSinalécticapor
dc.subjectMuseus de Ciênciapor
dc.subjectCiência Vivapor
dc.subjectComunicação de Ciênciapor
dc.titleAnálise à sinalética do CCV Guimarães: trocar a radiação electromagnética por uma receita de pudimpor
dc.title.alternativeAnálise à sinalética do Centro Ciência Viva de Guimarães: trocar a radiação electromagnética por uma receita de pudimpor
dc.typeoralPresentationpor
dc.peerreviewedyespor
oaire.citationConferenceDate12 Out. - 13 Out.por
sdum.event.titleSciCom PT 2017 - 5º Congresso de Comunicação de Ciênciapor
sdum.event.typecongresspor
oaire.citationConferencePlaceCoimbrapor
dc.subject.fosCiências Naturais::Outras Ciências Naturaispor
dc.subject.fosCiências Sociais::Outras Ciências Sociaispor
dc.description.publicationversioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpor
sdum.conferencePublicationLivro de Resumos SciCom Pt 2017por
Aparece nas coleções:DBio - Comunicações/Communications in Congresses

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