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TítuloDiabetes Gestacional: Avaliação dos Desfechos Maternos, Fetais e Neonatais
Outro(s) título(s)Gestational Diabetes: Maternal, Fetal and Neonatal Outcomes Evaluation
Autor(es)Miranda, Alexandra Sofia Lopes
Fernandes, Vera Adriana Ribeiro
Marques, Margarida
Castro, Luís
Fernandes, Olímpia
Pereira, Maria Lopes
Palavras-chaveDiabetes Gestacional
Peso ao Nascer
Recém-Nascido
Resultado da Gravidez
Teste de Tolerância à Glicose
Birth Weight Diabetes
Gestational Glucose Tolerance Test
Pregnancy Outcome
Pregnancy Outcome
Birth Weight
Diabetes, Gestational
Glucose Tolerance Test
Data30-Jun-2017
EditoraSociedade Portuguesa de Endocrinologia Diabetes e Metabolismo (SPEDM)
RevistaRevista Portuguesa de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo
CitaçãoMiranda, A., Fernandes, V., Marques, M., Castro, L., Fernandes, O., & Pereira, M. L. (2017). Diabetes Gestacional: Avaliação dos Desfechos Maternos, Fetais e Neonatais. Revista Portuguesa de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo, 12(1), 36-44
Resumo(s)Introdução: Apesar dos progressos na vigilância e tratamento da diabetes gestacional (DG), os resultados obstétricos e neonatais ainda não igualaram os da gravidez sem esta complicação. Este estudo pretendeu caracterizar uma população de grávidas com DG comparando-a com uma população obstétrica com rastreio de DG negativo. Material e Métodos: Realizámos um estudo observacional e retrospetivo, através da consulta de processos clínicos de 201 grávidas com DG e 201 grávidas com rastreio de DG negativo, com seguimento e parto no nosso hospital. Resultados: As grávidas com DG apresentaram idade mais avançada (33 vs 31 anos, p = 0,001) e maior prevalência de hipertensão gestacional (6% vs 2%, p = 0,041). O grupo da DG registou uma taxa de cesariana mais elevada (40,3% vs 24,4%, p = 0,001), sendo a incompatibilidade céfalo-pélvica o principal motivo de cesariana (32,9%). Não se verificaram diferenças entre os grupos relativamente ao peso fetal ao nascimento. Recém-nascidos de mães com DG tiveram mais distócia de ombros (3% vs 0%, p = 0,014) e foram mais frequentemente admitidos da Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais (14,9% vs 8,5%, p = 0,044), principalmente por hipoglicemia. Não foram encontrados fatores de risco para este desfecho. Discussão: Grávidas com DG eram mais velhas, apresentaram maior incidência de hipertensão gestacional, parto por cesariana e morbilidade neonatal relativamente ao grupo controlo. Conclusão: No presente estudo, a ocorrência de DG condicionou um aumento da morbilidade obstétrica e, sobretudo, neonatal.
Introduction: Recently, improvements have been made in the screening and treatment of gestational diabetes (GD). Nevertheless, outcomes in pregnancies complicated by GD have not yet reached those without this complication. The main purpose of this study was to characterize a population of pregnant women with GD and compare it with a population of pregnant women with negative screening for GD. Material and Methods: We conducted an observational and retrospective study, based on consultation of clinical data from 201 women diagnosed with GD and 201 women with negative screening of GD, who have had follow-up of pregnancy and delivery in our hospital
TipoArtigo
DescriçãoDiabetes Gestacional: Avaliação dos Desfechos Maternos, Fetais e Neonatais
URIhttps://hdl.handle.net/1822/50045
DOI10.1016/j.rpedm.2015.10.030
ISSN1646-3439
Versão da editorawww.spedmjournal.com
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:ICVS - Artigos em revistas internacionais / Papers in international journals

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