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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSimães, C.por
dc.contributor.editorBartholomeu, Danielpor
dc.contributor.editorMontiel, José Mariapor
dc.contributor.editorMachado, Afonso Antoniopor
dc.contributor.editorGomes, António Ruipor
dc.contributor.editorCouto, Gleiberpor
dc.contributor.editorCassep-Borges, Vicentepor
dc.date.accessioned2016-11-18T10:09:42Z-
dc.date.available2016-11-18T10:09:42Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationSimães, C. (2016). Conflito trabalho-família em profissionais de saúde: teoria, investigação e intervenção. In D. Bartholomeu, J. M Montiel, A. A. Machado, A. R. Gomes, G. Couto, & V. Cassep-Borges (Eds.), Relações interpessoais: Concepções e contextos de intervenção e avaliação (pp. 205-234). São Paulo: Vetor.-
dc.identifier.isbn978-85-7585-782-3por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/43056-
dc.description.abstract[Excerto] A família, o trabalho e a saúde constituem as três áreas de maior relevo e importância na vida das pessoas, influenciando os seus processos de desenvolvimento, crescimento e funcionamento biopsicossocial, assumindo para os profissionais de saúde, especialmente para as mulheres, um valor particularmente proeminente pelos múltiplos papéis que desempenham conjuntamente no sistema laboral, familiar e sociedade atual (Barnett, Marshall, & Singer, 1992; Baruch, Biener, & Barnett, 1987; Gallie & Russell, 2009; Netemeyer, Boles, & McMurrian, 1996; Wall, 2005). Desde os anos setenta que a investigação tem vindo a salientar de forma mais sistematizada e consistente que o conflito entre o trabalho e a vida familiar constitui uma relevante fonte de stress para os sujeitos e suas famílias, afetando de forma significativa o seu bem-estar físico e mental (Bellavia & Frone, 2005; Gallie & Russell, 2009; Greenhaus & Beutell, 1985; Pal & Saksvik, 2008). Frequentemente as expectativas relacionadas com o desempenho de papéis nos dois domínios não são compatíveis, gerando-se conflitos entre o trabalho e a vida familiar. Estes conflitos têm sido relacionados pela investigação, com a insatisfação no trabalho, burnout, turnover, distress psicológico, insatisfação marital e desagrado com a vida em geral (Netemeyer et al., 1996). De tal forma, que a mútua interferência entre o trabalho e a vida familiar tem sido considerada por vários estudos como uma das dez principais fontes de stress ocupacional, particularmente relevante para os profissionais de saúde, nomeadamente na profissão de enfermagem (Burke & Greenglass, 1999; Innstrand, Langballe, & Falkum, 2010; Simon, Kummerling, & Hasselhorn, 2004; Simon et al., 2008). [...]por
dc.language.isoporpor
dc.publisherVetor Editorapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectConflito Trabalho-Famíliapor
dc.subjectProfissionais de Saúdepor
dc.subjectRelações Interpessoaispor
dc.titleConflito trabalho-família em profissionais de saúde: teoria, investigação e intervençãopor
dc.typebookPartpor
dc.relation.publisherversionhttp://www.vetoreditora.com.br/produto/1960553/relacoes-interpessoais-concepcoes-e-contextos-de-intervencao-e-avaliacaopor
oaire.citationStartPage205por
oaire.citationEndPage234por
oaire.citationIssue1por
oaire.citationTitleRelações interpessoais: Concepções e contextos de intervenção e avaliaçãopor
dc.subject.fosCiências Sociais::Psicologiapor
dc.subject.fosCiências Médicas::Ciências da Saúdepor
sdum.bookTitleRelações interpessoais: Concepções e contextos de intervenção e avaliaçãopor
Aparece nas coleções:ESE-CIE - Livros e Capítulos de Livros / Books and Book Chapters


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