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https://hdl.handle.net/1822/42622
Título: | The impact of word frequency in the production effect |
Outro(s) título(s): | O impacto da frequência das palavras no efeito de produção |
Autor(es): | Borges, Marta Alexandra Sousa |
Orientador(es): | Albuquerque, Pedro Barbas |
Palavras-chave: | Memory Production effect Distinctiveness Word frequency Recognition Memória Efeito de produção Distintividade Frequência Reconhecimento |
Data: | 2016 |
Resumo(s): | The production effect refers to better recognition of words read aloud when compared to
words read silently (MacLeod, Gopie, Hourihan, Neary, & Ozubko, 2010). Distinctiveness
heuristic (Dodson & Schacter, 2001; Schacter & Wiseman, 2006) seems to be the stronger
explanation appointed for this effect, saying that words read aloud are more distinctive, in the
codification and recuperation, than words read silently. In our study, we manipulated not only
production but also another distinctive characteristic of words, like its frequency, with the
purpose of testing distinctiveness predictions. Many studies about word frequency in
recognition tests revealed that low-frequency words are better recognized than high-frequency
words (Freeman, Heathcote, Chalmers, & Hockley, 2010; Glanzer & Adams, 1985, 1990;
Lohnas & Kahana, 2013), a result that is replicated in our first experiment. In the second
experiment, with the manipulation of word frequency and production, we found the
production effect and the frequency effect, but not an interaction between both effects. All
results were framed in the light of distinctiveness heuristic. O efeito de produção traduz-se num melhor reconhecimento de palavras lidas em voz alta relativamente a palavras lidas em silêncio (MacLeod et al., 2010). A heurística da distintividade (Dodson & Schacter, 2001; Schacter & Wiseman, 2006) é apontada como uma das explicações mais robustas deste efeito, sendo referido que as palavras lidas em voz alta tornam-se mais distintivas, tanto na codificação como na recuperação, do que as palavras lidas em silêncio. No nosso estudo, para além da leitura em voz alta manipulámos caraterísticas distintivas das palavras, como a sua frequência na língua, com o objetivo de testar as previsões da distintividade. Vários estudos têm revelado que palavras de baixa frequência são melhor reconhecidas do que palavras de alta frequência (Freeman et al., 2010; Glanzer & Adams, 1985, 1990; Lohnas & Kahana, 2013), resultado este que é replicado na Experiência 1. Na Experiência 2, onde foi manipulada a frequência das palavras e a sua produção, verificamos a presença do efeito de produção e de frequência das palavras, mas não uma interação entre ambas. Todos os resultados foram enquadrados na perspetiva da heurística da distintividade. |
Tipo: | Dissertação de mestrado |
Descrição: | Dissertação de mestrado integrado em Psicologia |
URI: | https://hdl.handle.net/1822/42622 |
Acesso: | Acesso aberto |
Aparece nas coleções: | BUM - Dissertações de Mestrado CIPsi - Dissertações de Mestrado |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Marta Alexandra Sousa Borges.pdf | Dissertação de Mestrado | 1,71 MB | Adobe PDF | Ver/Abrir |