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TítuloRepresentações pictográficas de crianças: lazeres, ritos de passagem, nas aflições e outros movimentos simbólicos
Autor(es)Cruz, Judite Zamith
Palavras-chaveCaso
Recordações
Crianças
Pictogramas
Data2015
EditoraInstituto Politécnico do Porto. Escola Superior de Educação (ESE-IPP)
Resumo(s)Quase metade das consultas de psicologia de crianças decorrem de ansiedade e a família e escola estão implicadas. Os pequenos nem sabem verbalizar o que os afeta, mas queixam-se de dores de barriga, entre outros sintomas psicossomáticos com ressonância física. Os objetivos da investigação-ação foram os seguintes: a avaliação de necessidades de crianças; e a aprendizagem de técnica de escuta ativa por futuras docentes. Quisemos intervir, conhecendo nas ações/interações memórias, sensações corporais, emoções e cognições. Utilizaram-se estratégias, em situações de risco e crise de desenvolvimento, quando, em 2014/2015, durante o 2 ano do Curso de Educação Básica, do Instituto de Educação, da Universidade do Minho, foi apresentado um guião, debatido e utilizado por estudantes sobre temáticas, para entrevistas semiestruturadas, cara a cara. A amostra textual foi constituída por 53 respostas de raparigas e 39 de rapazes, de 4-12 anos, residentes no Norte de Portugal, que desenharam, escreveram e conversaram. Os textos e narrativas gráficas de vivências quotidianas recordadas foram separados por género e idade. Permitiram conceber duas categorias (a posteriori) - bons e maus momentos, discrimiflando-se subcategorias. Os bons momentos integraram "passeios em família", "ritos de passagem" e "momentos felizes únicos", dito que "ritos de passagem" incluísse nascimentos, mortes, casamentos, separações, entre outras circunstâncias, podendo significar mudanças e, se para os adultos podem assim ser entendidos, quando situações de perda, poderão representar medos e aflições maiores. Os maus momentos foram divididos em outras três subcategorias: "acidentes e/ou doenças", "ritos de passagem" e "momentos infelizes únicos". As ocorrências tristes foram sugeridas, mas em menor número narradas. As brincadeiras são desenhadas muito mais por rapazes, no sentido do seu interesse em ganhar jogos, na movimentação e em perseguirem objetos. Foi feita a identificação de fatores moderadores socioculturais (e de estrutura familiar); e discriminados indicadores de mal-estar e risco familiar.
TipoArtigo em ata de conferência
DescriçãoPublicado em: "Livro de atas do XI Seminário Internacional de Educação Física, Lazer e Saúde". ISBN 978-972-8969-11-0
URIhttps://hdl.handle.net/1822/37774
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CIEd - Textos em volumes de atas de encontros científicos nacionais e internacionais

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