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dc.contributor.authorYaphe, Johnpor
dc.contributor.authorLopes, Ritapor
dc.contributor.authorRibas, Maria Josépor
dc.date.accessioned2015-02-05T09:15:46Z-
dc.date.available2015-02-05T09:15:46Z-
dc.date.issued2014-11-01-
dc.identifier.issn2182-5173-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/33595-
dc.description.abstractObjetivo: Caracterizar a prescrição de ansiolíticos e antidepressivos e analisar a associação com características do médico prescritor e da unidade de saúde. Tipo de estudo: Observacional, analítico, transversal. Local: Unidades de saúde (US) do Agrupamento de Centros de Saúde Porto Ocidental. População: Médicos de família. Métodos: Foram recolhidos dados no Sistema de Informação da Administração Regional de Saúde (SIARS©) que incluíam todas as prescrições efetuadas informaticamente em 2009. Foram analisadas variáveis relativas a cada médico (género, idade, número de utentes e número de unidades ponderadas) e a cada US (tipo e indicadores de morbilidade da população). Estudaram-se os fármacos mais prescritos de cada grupo, alprazolam e fluoxetina, utilizando indicadores preconizados de quantidade (dose diária definida por mil utentes por dia: DUD) e custo. Utilizaram-se medidas descritivas e os testes de qui‐quadrado, não paramétrico de Kruskal‐Wallis e correlação de Spearman. O erro alfa aceite como significativo foi de 5%. Resultados: Os perfis de prescrição de 95 médicos, de 12 US, revelam grande variabilidade (DUD alprazolam: média (M)=19,74, desvio padrão (DP)=9,29, mínimo (Mín)=5,12, máximo (Máx)=60,83; DUD fluoxetina: M=9,18, DP=4,39, Mín=0,71, Máx=28,37). Os médicos mais prescritores (acima do percentil 95) prescreveram cerca de 5 vezes mais alprazolam do que os menos prescritores (abaixo do percentil 5), o mesmo se verificando para a fluoxetina. A maioria (82%) prescreve sistematicamente embalagens de 60 comprimidos de alprazolam. Não foram encontradas associações importantes entre os padrões de prescrição e as características avaliadas dos médicos ou das US. Conclusões: Os resultados são comparáveis a outros estudos, reforçando o potencial do sistema de informação como ferramenta de reflexão acerca da prescrição. A variabilidade encontrada reforça a necessidade de uniformizar os padrões de prescrição entre médicos e de adaptar o sistema de informação à unidade padronizada internacionalmente, o número de DUD, de forma a permitir comparações e medidas de melhoria.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherAssociação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF)por
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectPrescriçãopor
dc.subjectPsicofármacopor
dc.titlePsychotropic medication prescribing in primary care in Porto: a cross-sectional studypor
dc.typearticlepor
dc.peerreviewedyespor
dc.relation.publisherversionhttp://www.rpmgf.pt/ojs/index.php?journal=rpmgf&page=article&op=view&path%5B%5D=11401por
sdum.publicationstatuspublishedpor
oaire.citationStartPage368por
oaire.citationEndPage376por
oaire.citationIssue6por
oaire.citationTitleRevista Portuguesa de Medicina Geral e Familiarpor
oaire.citationVolume30por
dc.subject.fosCiências Médicas::Ciências da Saúdepor
sdum.journalRevista Portuguesa de Medicina Geral e Familiarpor
Aparece nas coleções:ICVS - Artigos em revistas nacionais / Papers in national journals

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