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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Ana Maria Costa epor
dc.contributor.editorLopes, Amélia-
dc.contributor.editorCavalcante, Maria Auxiliadora da Silva-
dc.contributor.editorOliveira, Dalila Andrade-
dc.contributor.editorHypólito, Álvaro Moreira-
dc.date.accessioned2014-12-15T16:03:57Z-
dc.date.available2014-12-15T16:03:57Z-
dc.date.issued2014-01-
dc.identifier.isbn978-989-8471-13-0por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/31962-
dc.description.abstractEsta comunicação incide, talvez, num dos aspetos mais emblemáticos e complexos na sociedade atual e como tal também com repercussões na escola. Não porque seja um fenómeno novo, mas porque emerge com características diferentes e também porque se lhe atribui uma maior importância pelas consequências com que se tem vindo a manifestar: assunção manifesta da diferença, quer na apresentação física e visual dos diversos sujeitos, quer nos seus comportamentos (indiferença, desrespeito por regras estabelecidas, apreensão, medo, agressividade, violência...). A diferença, sendo em si mesma uma característica da natureza em geral, entre ela a natureza humana, característica sublime e importante para a subsistência e a construção de um pensamento e uma ação substantivos, assume por vezes, níveis com os quais é evidente a dificuldade e/ou impossibilidade de interação positiva e construtiva. A Escola tem sido um dos contextos, por excelência, onde estes efeitos se têm vindo a produzir sem que, com frequência, se consigam os meios adequados à sua equilibrada resolução: por falta de recursos vários que podem ir dos mais estritamente materiais (como condições físicas, de equipamento adequado, de meios materiais...) a outros recursos, como os humanos (formação adequada; motivação; recetividade e interesse pela diferença; perceção dos conflitos como uma circunstância positiva e potencialmente formadora; envolvimento de diferentes intervenientes e profissionais na construção positiva da diferença na escola, etc...) e, também, o currículo no qual se incluem os conteúdos, metodologias, intervenientes, recursos, avaliação, entre outros elementos. Neste texto abordaremos a temática da diferença, incidindo justamente nas potencialidades da diversidade e do(s) conflito(s) na formação e na aprendizagem, nomeadamente em contexto escolar formal, tomando como referência trabalhos por nós desenvolvidos tanto no âmbito da formação ao nível do Ensino Superior Universitário, como no da investigação, nos quais damos particular evidência ao domínio da Mediação Escolar, como uma potencialidade a ser considerada nos contextos antes referidos. Assim, propomos uma apresentação que para além de identificar aspetos teórico-epistemológicos sobre a diversidade e o conflito, suas manifestações e eventuais consequências, procura desenvolver um enquadramento e um debate mais amplo, de natureza predominantemente praxeológica, em que a comunicação e a interação dos diversos intervenientes em situações concretas dos contextos escolares, podem constituir uma metodologia adequada para poderem comunicar de forma construtiva e formadora.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade do Porto. Centro de Investigação e Intervenção Educativas (CIIE)por
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectDiversidadepor
dc.subjectFormaçãopor
dc.subjectAprendizagempor
dc.subjectComunicaçãopor
dc.subjectEscolapor
dc.titleDireito à diferença no ofício de professor e de alunopor
dc.typebookPart-
oaire.citationStartPage4403por
oaire.citationEndPage4414por
oaire.citationIssue1por
oaire.citationTitleTrabalho docente e formação : políticas, práticas e investigação : pontes para a mudançapor
dc.subject.fosCiências Sociais::Ciências da Educaçãopor
sdum.bookTitleTrabalho docente e formação : políticas, práticas e investigação : pontes para a mudançapor
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