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dc.contributor.authorLemos, Francisco Manuel Salgueiro Sande-
dc.contributor.authorMartins, Manuela-
dc.contributor.authorDelgado, Manuela-
dc.date.accessioned2011-08-24T08:57:05Z-
dc.date.available2011-08-24T08:57:05Z-
dc.date.issued1995-01-
dc.identifier.issn0871-0422-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/13356-
dc.description.abstractBracara Augusta foi fundada na última década do I milénio a.C., na divisória das bacias dos rios Cávado e Ave, a igual distância dos rios Minho e Douro, no centro de um populoso espaço, a meio caminho entre o litoral e as montanhas, que delimitam um vasto anfiteatro natural. Sede de conventus iuridicus pertencia à Tarraconensis, tal como Lucus e Asturica. Mais tarde seria capital da Callaecia, província estabelecida no reinado de Diocleciano. No Baixo Império terá sido uma extensa urbe, com poder episcopal desde o século IV (385 d.C.). Em 411 foi conquistada pelos Suevos, de cujo reino foi a cabeça. Em 456 foi saqueada pelo Visigodos dirigidos por Teodorico II. 0 breve reino suevo terminou em 585. Todavia, durante os séculos VI e VII a sua importância como centro religioso, sede metropolitana da Callaecia persistiu, tendo sido o local de três concílios (561; 572; 675) .por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade do Minho. Conselho Culturalpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectBracara Augustapor
dc.subjectArqueologiapor
dc.subjectNorte de Portugalpor
dc.titleÀ descoberta de Bracara Augusta: um projecto de arqueologia urbana no norte de Portugalpor
dc.typearticlepor
dc.peerreviewednopor
sdum.publicationstatuspublishedpor
oaire.citationStartPage53por
oaire.citationEndPage60por
oaire.citationIssue17por
oaire.citationConferencePlaceBragapor
oaire.citationTitleForumpor
sdum.journalRevista Fórumpor
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