Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/1087

TítuloO trágico na modernidade
Autor(es)Martins, Moisés de Lemos
Palavras-chaveÍntimo terror
Terrorismo
Política
Modernidade
Trágico
Ideal democrático
Razão pragmática
Data2002
Citação“INTERACT”. [Em linha]. 5 (2002). [Consult. 15 Abr. 2005]. Disponível em WWW: «URL:http://www.interact.com.pt/interact5/default.htm».
Resumo(s)Um não-sei-quê de bárbaro, primitivo, sanguinário, enfim, de não-racional, empesta-nos o ar. E a sua presença incita-nos a reflectir sobre o facto de uma coisa poder ser verdadeira, sem que todavia seja boa, bela ou justa. Como desforra perversa do "íntimo terror" de uma cidade rendida ao fantasma da assepsia social e também como desforra perversa do aborrecimento letal em que a mesma cidade agoniza, instala-se entre nós uma insurreição latente, o terrorismo, guerras tribais de toda a espécie, crenças arcaicas, integrismos e fanatismos das mais variadas origens e obediências. A meu ver, a abstenção cívica, a sedição quotidiana e a escalada terrorista participam de uma mesma erótica funesta, espécie de reacção alérgica de um corpo social empobrecido, desenraizado, votado ao abismo da troca total num mundo raso de imaterialidades.
TipoArtigo
URIhttps://hdl.handle.net/1822/1087
Arbitragem científicano
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CECS - Artigos em revistas nacionais / Articles in national journals

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