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dc.contributor.advisorCoquet, Eduarda-
dc.contributor.authorCarreira, Ana Alexandra Pascoal-
dc.date.accessioned2010-07-09T10:05:17Z-
dc.date.available2010-07-09T10:05:17Z-
dc.date.issued2009-10-19-
dc.date.submitted2009-06-15-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/10696-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Estudos da Criança (área de especialização em Comunicação Visual e Expressão Plástica)por
dc.description.abstractA adolescência é um período cheio de incertezas e múltiplos interesses onde o jovem, é consumidor privilegiado do “mundo das imagens”, de um mundo imenso que nos chega pela Internet ou pela televisão e que normalmente é assimilado com pouco controlo e nenhuma selecção. Neste o período observa-se um acentuado declínio da espontaneidade da arte infantil a par da ausência de uma estrutura aceitável de representação figurativa e realista. Esta é uma característica que se deve às relações que o jovem vem estabelecendo com a sociedade e com a sua crescente consciência autocrítica (Belver e Mendez, 2000). Partindo deste pressuposto desenvolvi um estudo sobre a capacidade de auto-representação do adolescente através do desenho, nesse momento tão frágil e particular do seu crescimento. Todos nós vivemos num mundo cheio de imagens e conceitos preestabelecidos, mas qual a capacidade que o adolescente tem para produzir, partindo da sua sensibilidade, da criatividade, do gosto e da sua capacidade técnica uma imagem de si? Como se desenvolvem e representam as características únicas de cada um, pois cada indivíduo é uma unidade indivisível (Glover, 1988). A importância da educação visual e plástica no ensino obrigatório é também analisada, nomeadamente num momento em que houve a redução da carga horária desta área no 3º ciclo do ensino obrigatório. A investigação incide sobre um inquérito aplicado a alunos do 3º ciclo do ensino básico de uma escola do interior transmontano, a Escola EB 2/3 de Sendim com 86 jovens com idades compreendidas entre os 12 e os 19 anos. Os parâmetros analisados são relativos ao grafismo, à composição, à cor e técnica bem como o confronto entre a auto-representação desenhada e outra auto-representação escrita. Os jovens demonstram grande empenho na sua auto-representação pois é uma forma de comunicarem e dizerem quem são. Os desenhos são composições leves, equilibradas com um grafismo esquemático e com recurso a formas estereotipadas.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectDesenhopor
dc.subjectAdolescentepor
dc.subjectAuto-representaçãopor
dc.titleImagens de auto-representação de adolescentespor
dc.typemasterThesispor
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